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Arquivo diário: 30 de julho de 2011

E A BURAQUEIRA SE MULTIPLICA NA CIDADE DE ILHÉUS

BURACO NA URBIS

Foto de Jorge Reis - Um buraco vem colocado em risco de desabamento o muro da casa nº 5 no caminho 42. Os moradores pedem providencias urgentes. Em função das fortes chuvas, o buraco está aumentando de tamanho. O fato já é de conhecimento da associação de moradores da Urbis, mais até o momento nada foi feito.

Foto de Jorge Reis ( Tinga)

AVENIDA BAHIA

foto correiaNeles

RUA SETE DE SETEMBRO

Foto: Marcelo Almeida

Foto: Marcelo Almeida

 E desta forma que se encontram as ruas de Ilhéus.

UMA VERGONHA!

ESTOU DE OLHO!

 

A CORRUPÇÃO QUE EMASCULA


TEXTO DE:
  Samuel Celestino

Só depois do final do governo Lula, já com Dilma Rousseff tentando dar forma e respeitabilidade à gestão, passa-se a saber que a República em tempo algum atravessou, como acontece, um processo da mais depravada corrupção. Irromperam-se, no período, escândalos que sacudiram o País – e foram muitos – dentre eles a maior organização quadrilheira que até então se tinha notícia nesses trópicos: a dos mensaleiros. Nasceu à sombra da barba do presidente, no gabinete do seu chefe da Casa Civil, José Dirceu, apontado pela Procuradoria Geral da República como o chefe do processo de compra no atacado do Congresso Nacional. Outros, diversos outros, arrepiaram. O presidente não viu nada.
Lula é uma figura que fez uma carreira magnífica. Sua ascensão ao poder orgulhou este País pela trajetória do nordestino que aportou em São Paulo num pau-de-arara, com a mãe que, abandonada pelo pai, encarregou-se da criação dos filhos. Luis Inácio transformou-se num personagem mundial, passou a ser um ícone como chefe-de-estado, orgulho do Brasil, referência para todos os povos em relação a seus filhos. Enfrentando adversidades, chegou à Presidência, conquistou as massas, os desprotegidos, herdou uma estrutura administrativa pronta para crescer, que ele, no entanto, viria a distorcer, chamando-a de “herança maldita”.
Depois da glória, o presidente desandou. Quis se transformar num mito terceiro-mundista, de um País do hemisfério sul já na rota dos emergentes. Embevecido, não escolheu símbolos, com o de Che Guevara, por exemplo, porque o símbolo era ele próprio no seu egocentrismo sem limites. Passou a ser, então, o superego dos ditadores mundiais, do iraniano Mahmoud Ahmadinejad, ao líbio Khadafi, ambos sanguinários, do lambaz Hugo Chávez ao ídolo das esquerdas dos anos 60, Fidel Castro, dentre muitos outros.
Perdeu-se na sua própria gloria enquanto por aqui permitia, sem nada enxergar, que a corrupção se espraiasse pela República, organizando núcleos e células nacionais para garantir o projeto do PT de se apropriar do poder pelo menos por duas décadas.
Não estabeleceu freios para os petistas. Soltou-os para comandar a federação nos Estados que conquistassem, onde o lulapetismo-sindicalista teria, e tem ampla licença para comandar o poder de forma desatinada e incompetente. Lula não governou. Esqueceu de administrar para ser o marqueteiro dele próprio, aboletado em palanques de norte a sul do País, dizendo asneiras, dia e noite, ou o que as massas queriam dele ouvir, com os bajuladores e subservientes aplaudindo em euforia orgástica.
Rompeu com a imprensa, tentou amordaçá-la. Sabia, como sabe muito mais agora, que uma imprensa livre não combina com déspotas ou aprendizes de ditadores.
Aconteceu, então, a ascensão de Dilma Rousseff ao poder, que passou a amargar momentos de horror. Herdou uma República composta por feudos comandados por partidos que sustentavam as ausências de Lula, que entre um palanque e outro viajava pelo mundo. Os áulicos, atentos às vantagens dos esquemas, faziam  tudo o mais que ele queria. Eram recompensados, como o foi o PR, cujo dono, Valdemar da Costa Neto, um mensaleiro que se transformou no dono do Ministério dos Transportes, fonte de escândalos e de desenfreada gatunagem.
Quanto mais Dilma manda desratizar, mas ratazanas aparecem e, com a informações que afloram na imprensa, os brasileiros ficam sabendo o que acontece com os impostos que todos nós pagamos. De ministro a estafeta a corrupção se generaliza. Mudam-se nomes e descobre-se que os substitutos participavam do mesmo esquema.
Estamos só, e por ora, no Ministério dos Transportes. Se for uma decisão inabalável de Dilma desratizar a República, terá diante dela o dilema do governar ou não apurar a roubalheira. Ainda por cima, terá que enfrentar a má vontade dos partidos políticos, que já não são partidos. Em alguns casos são sindicatos de ladrões, com as exceções sempre cabíveis. Enquanto tal se observa, Lula se abraça com estudantes de um arremedo do que foi a gloriosa UNE, que recebeu R$4 milhões das arcas públicas para entronizar Lula, endeusando-o.
A imprensa denuncia e Lula num desvario bem apropriado, aumenta os ataques à imprensa. Só que sua voz já não tem a capacidade de reverberar como antes e já não tem condições de negar que a imprensa é hoje o grande fator e fiscal que impele o Palácio do Planalto a agir para não se igualar, com antes, nos escândalos republicanos. São tempos de vergonha, e mais virão fatos para enodoar está República desafiada a se elevar para, indignada, dizer não. Um País não se faz escondendo-se na infâmia da covardia.

 

 

MAIS UM NOVO PARTIDO EM ILHÉUS.

 Recebi através do meu e-mail correia2012@gmail.com um comunicado do Presidente e Secretário Estadual do PARTIDO PEN nº 51 Sr. ROGÉRIO GOMES, que passo a divulgar na íntegra.

Rogério Gomes Secretario Estadual do Partido PEN 51, na Bahia e presidente na cidade de Ilhéus, afirma que o partido ecológico nacional vem para fazer ilhéus e seu povo sorri verdadeiramente por isso vão concorre às eleições de 2012 com 32 pré candidatos a vereador e Prefeito na cidade de ilhéus que vem sofrendo com todos os prefeitos que passarão na cidade o PEN vem compromissado com desenvolvimento sustentável e econômico da cidade

E-mail: pen51ilheus@yahoo.com.br

Tel: (73)9917-2210 -9113-9094

VAMOS FICAR DE OLHO!

 

 

CADELA QUE FINGE ESTAR MORTA VIRA SENSAÇÃO NA WEB

A cadela Rosie virou sensação na web. Com atuação digna de um Oscar, ela finge estar morta ao brincar com um cachorro. O vídeo se tornou viral.

A performance de Rosie é tão convincente que alguns internautas sugeriram que ela sofra de narcolepsia, condição rara em que o animal desmaia em resposta a um elevado nível de adrenalina.

 
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Publicado por em 30 de julho de 2011 em EM CIMA DA HORA, VARIEDADES, VIDEO

 

SAIBA QUANTO CADA PESSOA PRECISA PAGAR NA CONTA DO BAR

Conta de Bar

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Aplicativo para iPhone

Saiba quanto cada pessoa precisa pagar na conta do bar

Sair com os amigos para um bar ou restaurante sempre é um bom programa. A única parte ruim é que nem sempre os estabelecimentos dividem a conta pelo número de pessoas na mesa e para resolver esse problema é preciso dividir o valor manualmente.

Conta de Bar é um aplicativo para iPhone que faz essa conta sem complicações em alguns toques. Depois de baixar o aplicativo você poderá calcular o valor que cada pessoa deverá pagar direto do seu celular.

conta de bar Usar Conta de Bar não tem nenhum mistério e a sua interface é bem simples. Basta informar o valor da conta, a quantidade de pessoas, a porcentagem da taxa de serviços e apertar calcular.

Quando terminar Conta de Bar mostra dois valores diferenciados: o valor por pessoa e o total de serviço – que deverá ser dividido pelos usuários.

VAMOS FICAR DE OLHO!

 

APÓS RECLAMAÇÕES, PORTARIA FLEXIBILIZA NORMAS PARA ESTRANGEIROS ANISTIADOS.

Beneficiados podem pedir residência fixa no Brasil; prazo vence em agosto.
Em SP, imigrantes dizem que seleção estava rigorosa demais.

Carolina Iskandarian Do G1 SP

Imigrantes  (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)A boliviana Justina mostra o documento de residência provisória que adquiriu em 2010; ela admite não ter todos os documentos exigidos para o pedido de residência permamente (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)

Às vésperas de expirar o prazo para pleitear a residência permanente, benefício previsto aos cerca de 45 mil estrangeiros anistiados entre 2009 e 2011 no Brasil, o governo decidiu flexibilizar as regras. Uma portaria publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (29) permite que os imigrantes escrevam de próprio punho uma declaração comprovando que cumprem os requisitos básicos para ficar no país. Essa opção ainda não consta do site da Polícia Federal, que reúne as informações aos interessados.

“Como chegaram muitas reclamações, o Ministério da Justiça emitiu essa portaria”, disse Izaura Miranda, diretora do Departamento de Estrangeiros da Secretaria Nacional de Justiça. Imigrantes ouvidos pelo G1 reclamaram do rigor na seleção feita pela Polícia Federal, especificamente em São Paulo. A principal queixa é a exigência para que os anistiados apresentem carteira de trabalho e holerites com tempo mínimo de seis meses.

A Polícia Federal na capital paulista e no Distrito Federal foi procurada há uma semana e disse que não se manifestará sobre o assunto. No site da PF, no item “orientações sobre a transformação da residência provisória em permanente-ANISTIA”, não há informações sobre tempo de carteira de trabalho assinada. De acordo com os estrangeiros, a informação é passada por funcionários nos postos da PF.

As normas da portaria 1.700, assinada pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nesta quinta (28), podem ser a salvação para a boliviana Justina Canaviri Condori, de 38 anos, que desembarcou em São Paulo em fevereiro de 2002 e foi anistiada em 2010. Em julho de 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei 11.961, oferecendo o direito de os imigrantes em situação irregular ficarem no país. Agora, é preciso que os anistiados com a residência provisória peçam a permanente. Os prazos vencem em agosto.

No documento de Justina, emitido pela Polícia Federal, consta que ela tem a anistia válida até 21 de agosto deste ano.  Até lá, a boliviana tem que juntar os papéis necessários se quiser ficar. E aí está o principal problema dela. “Eu faço artesanato, costuro flores e vendo na rua. Não tenho emprego fixo, não tenho carteira assinada, não precisava”, contou. “Eu me acostumei a viver aqui, quero ficar com as minhas irmãs, não posso voltar.”

Não tinha possibilidade de ficar na minha cidade, de continuar os estudos. Estava desempregado”
Wilbert Rivas, imigrante sul-americano

No entanto, ter a carteira de trabalho ou documento que prove o serviço autônomo, lícito, além de holerites, estão entre as principais exigências do governo para mudar o status do anistiado. De acordo com Izaura, a situação de Justina só pode ser favorável a ela se a imigrante escrever, reconhecendo firma em cartório, que tem trabalho e renda que garantam sua permanência no país. “Se ela não se registrou como autônoma, a única saída é fazer a declaração em punho. Ela não pode estar respondendo a inquérito ou ter antecedentes criminais.”

Não ter pendências com a polícia ou a Justiça também são requisitos importantes para os anistiados conseguirem a moradia fixa, que tem validade de nove anos, podendo ser renovada. “O estrangeiro pode se aposentar pelo INSS, usar o sistema de saúde, de educação. Tem todos os direitos civis. Só não pode votar e ser votado”, afirmou Izaura, ressaltando que a lei é benéfica para o Brasil.

“É bom para o país. Os estrangeiros saem da clandestinidade. Além de (o governo) recolher o INSS e outros impostos.” De acordo com o Ministério da Justiça, 44.912 estrangeiros ganharam anistia entre 2009 e 14 de abril de 2011. Desse total, os bolivianos são maioria: 18.005. Em seguida, vêm os chineses, com 5.811, e os peruanos, com 4.975.

Documentos corretos
Izaura disse não ter ouvido falar da suposta determinação da Polícia Federal de ter seis meses de emprego fixo, com carteira assinada, para ganhar o benefício. “Nessa portaria não consta a exigência dos seis meses, não se estipula tempo. Não ouvi dizer sobre isso.” Para ela, o importante é que o anistiado tenha os documentos corretos ou possa comprovar que merece ficar no país.

Na semana passada, um peruano, que não quis se identificar, procurou o Centro de Apoio ao Imigrante (Cami), na região central de São Paulo, para tentar conseguir uma declaração confirmando que tem emprego fixo. “Fui até a Polícia Federal e disseram que eu deveria apresentar seis meses de carteira assinada. Eu só tenho quatro. É muita burocracia”, contou o rapaz de 22 anos, recém-contratado em uma empresa de telemarketing.

“Meu documento provisório vence agora em agosto. Vim para o Brasil ver se aqui tinha uma qualidade de vida melhor”, afirmou o rapaz, que foi anistiado em 2009, dois anos depois de chegar ao Brasil vindo de Cuzco. Nos planos dele, estão terminar o curso técnico de administração e entrar para a universidade. “Informática ou engenharia da computação.”

Holerite verde

Imigrantes (Foto: Carolina Iskandarian/ G1)Rivas, que tem holerite em papel branco, diz que
PF exigiu o documento de cor verde
(Foto: Carolina Iskandarian/ G1)

O sul-americano Wilbert Rivas, de 32 anos, que não quis revelar o país de origem, trabalha há quase um ano no Cami, na região central da capital paulista. Anistiado por Lula, agora ele quer ficar no país de vez. Ainda não conseguiu. “Na Polícia Federal, ela (atendente) falou: ‘Moço, esse holerite não vai ser aceito. Tem que ser de cor verde’”, relatou Rivas, reproduzindo o diálogo que disse ter tido com a funcionária. “Eu cumpro todos os requisitos que a polícia exige”, completou. “Não tinha possibilidade de ficar na minha cidade, de continuar os estudos. Estava desempregado.”

A PF foi procurada para comentar as questões dos seis meses de emprego fixo e da cor do comprovante de salário, mas disse que também não falará sobre o assunto.

O coordenador do Cami criticou o rigor na seleção. “Se em 2009, eles disseram: ‘Sim, você será aceito’, por que agora estão dificultando? Que honrem a palavra. A principal dificuldade é a carteira assinada. As pessoas têm medo de dar emprego a um anistiado. Como vai confiar se ele tem um documento escrito ‘provisório’?”, questionou Roque Patussi. No Cami, os estrangeiros têm acesso à assistência jurídica, aulas de informática e atividades culturais.

Patussi contou que, para pressionar o Ministério da Justiça e a Polícia Federal, enviou cartas relatando as dificuldades em reunir os documentos e pediu mudanças. A medida parece ter surtido efeito. De acordo com Izaura Miranda, da Secretaria Nacional de Justiça, a pressão foi feita “por entidades, pela Igreja e pelos próprios estrangeiros”.