Arquivo diário: 20 de julho de 2011
COM “ESCRITÓRIO” EM CASA, CONFEITEIROS CHEGAM A GANHAR R$6.000 POR MÊS
Profissão não exige talento, mas treinamento dura quase dois anos e custa cerca de R$ 5.000
Raphael Hakime, do R7
Custo do bolo é de até R$ 15 por quilo, mas é possíver vender a R$ 35,
com lucro de mais de 150%, afirma o instrutor Juraci dos Santos
Sonho da maioria dos brasileiros, dizer adeus ao patrão e começar o próprio negócio do zero pode ser mais fácil que se imagina. Se você tem talento – ou não – e gosta de doces, por que não produzir bolos, tortas, bem casados, trufas, cookies, cupcakes e outros doces finos em casa? Com dedicação, prática e treinamento, um confeiteiro chega a ganhar R$ 6.000 por mês.
De olho em um público diverso, que vai desde os donos das megapadarias até o empreendedor ou a dona de casa que pretende complementar a renda da casa, a Fipan (Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos) apresenta as novidades do setor de pães e doces em geral. O evento vai até a próxima sexta-feira (22).
Há 23 anos no mercado de confeitaria e panificação, o instrutor Juraci Inácio dos Santos explica que os produtos geralmente possuem bastante valor agregado, o que gera lucro interessante para quem trabalha em casa – e, por isso, não precisa gastar com funcionário e aluguel do ponto de venda.
– O custo de um bolo vai de R$ 12 a R$ 15 por quilo, mas a boleira pode cobrar entre R$ 25 e R$ 35. Ou seja, é um lucro de mais de 150%. Trabalhando de 8 horas a 12 horas por dia, a renda pode chegar a R$ 5.000 ou R$ 6.000.
Se existe a insegurança quanto a largar o trabalho atual para trabalhar em casa com um negócio que você não tem tanta familiaridade, uma alternativa é começar a produzir doces para complementar a renda.
A confeiteira e professora Silvana Xavier explica que criar e fabricar cupcakes em casa pode ser uma saída para ajudar a engordar o bolso. Doce da moda no Brasil, um cupcake “custa cerca de R$ 1,50 para ser feito, mas dá para cobrar, no mínimo, R$ 4,50, já que tem um valor agregado por causa da arte”, segundo Silvana.
– Se pessoa trabalha em uma empresa de telemarketing e ganha entre R$ 800 e R$ 1.200, se ela começar a fazer cupcakes, brigadeiro e uns “bolinhos” eventualmente, ela consegue chegar a R$ 3.000 no fim do mês.
A contadora Silvana de Oliveira mora em Suzano (SP), está desempregada e foi à Fipan para se especializar na fabricação de confeitos e mudar de profissão. Com a ajuda da sobrinha Carolina Zocchio, ela pretende abrir um pequeno negócio em casa para abastecer a mesa de doces das festas de aniversário da família.
– Teve o aniversário da minha sobrinha de três anos e resolvi fazer copinhos recheados de chocolate para a festa. Quando fui comprar os ingredientes, soube de alguns cursos na loja e fiz o de [produção de] bolo. Gostei e resolvi ir atrás da área de confeitaria. Se eu chegar a tirar R$ 1.500 por mês, já estou feliz. Só de trabalhar em casa e cuidar dos filhos, isso não tem preço.
Nunca cozinhou?
Quem nunca colocou o pé na cozinha também tem espaço no segmento de panificação e confeitaria. Os culinaristas juram que não é necessário ter o dom de cozinhar ou fazer malabarismos no fogão para criar doces que são verdadeiras obras de arte. No entanto, é necessária muita dedicação para aprender as técnicas, o que pode levar até um ano e meio.
Algumas empresas que fabricam utensílios e embalagens para doces oferecem cursos rápidos – que vão de três horas por dia até cinco horas em uma semana – para quem “nunca fez um brigadeiro sequer em casa”. Esses treinamentos têm custos simbólicos, de R$ 5 a R$ 10, já que o objetivo principal é incentivar os alunos a consumir produtos da marca depois de treinados.
No entanto, se o aluno quer se especializar, o ideal é procurar um curso de formação mais longo, como os oferecidos pelo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) ou pelo IDPC (Instituto para o Desenvolvimento de Panificação e Confeitaria), que tem mais de 40 cursos ligados à área de panificação e confeitaria.
Rodrigo Chaluppe, gerente técnico executivo do IDPC, explica que o aluno precisa de um investimento de menos de R$ 300 para se tornar um bom padeiro ou confeiteiro.
– No caso do curso técnico de panificação e confeitaria, dura um ano e oito meses. Após esse curso, o aluno faz um estágio e, depois, já pode entrar como padeiro, embora vá precisar mais horas de experiência. Esse [curso] custa cerca de R$ 285 por mês.
Ao final do treinamento, que exige o pagamento de 18 parcelas, o investimento total será de R$ 5.130.
Serviço
Fipan – Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos
Local – Expo Center Norte
Endereço – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo (SP)
Quando – até sexta-feira (22)
Horário – das 13h às 21h (até às 19h no dia 22)
Mais informações – http://www.fipan.com.br/fipan2011/
VERSÃO BRASILEIRA DE SITE PARA TRAÍÇÃO OHHTEL BATE RECORDE DE CADASTROS COMPARADA ÀS DE OUTROS PAÍSES.
RIO – Há apenas uma semana no Brasil, o site de relacionamentos para infiéis Ohhtel diz já ter descoberto algo sobre o país: o brasileiro está entre os povos mais infelizes do mundo no casamento e é um dos mais afoitos para pular a cerca. Não é por acaso que a operação do site no Brasil foi a que mais rapidamente angariou gente disposta a trair, em comparação com os outros três países onde atua.
Em apenas sete dias, o Ohhtel Brasil diz já ter atingido 63.317 usuários. Durante sua primeira semana nos Estados Unidos – país com maior população e mais internautas – foram 10.993 cadastrados. Na Argentina, 30.114 se cadastraram nos primeiros sete dias. No Chile, foram 17.017.
Polêmicas à parte, essa infidelidade recorde brasileira parece estar rendendo lucros interessantes. Laís Ranna, vice-presidente de operações do Ohhtel no país, diz que 37% dos cerca de 42 mil homens cadastrados no site já pagaram pelo menos uma vez a taxa de R$ 60 que dá direito a interagir com até 20 mulheres na rede. O que dá um total mínimo de aproximadamente R$ 940 mil em apenas uma semana.
Como as mulheres não pagam nada e, por enquanto, não há anúncios no site, essa é a única fonte de receita. Essa cifra não pode ser confirmado por outras fontes, mas, se for mesmo verdadeira, representa um resultado excepcional para uma página de internet.
– Nós superamos todas as nossas expectativas, não podemos reclamar – disse Ranna, que defende a infidelidade como salvação para casamentos sexualmente em ruínas e confessa quase ter traído o marido com um colega de trabalho no passado. – Nós não inventamos a infidelidade, só oferecemos uma opção mais segura, saudável e discreta. O objetivo é que as pessoas que usem o site salvem seus casamentos.
A boa recepção no país levou o Ohhtel a dobrar sua expectativa de usuários cadastrados no país até o final do ano para 200 mil pessoas. O site também quer adicionar funcionalidades, como chat e vídeos. Por enquanto, o infiel cadastrado só pode visualizar fotos das possíveis amantes e se comunicar com elas por e-mail.
Mas a companhia quer vencer desafios muito maiores até lá: almeja estar em todos os países da América do Sul. Ranna afirmou que o próximo deve ser a Colômbia e disse que nem pequenos países, como Guiana Francesa, ficarão de fora.
Por aqui, o Ohhtel não foi pioneiro no mercado das traições on-line. O similar Second Love já funciona no país. Espera-se que até agosto o Ashley Madison também esteja por aqui.
A FALTA DE RESPEITO E A INDIGNAÇÃO DE UM LEITOR.
A IDIGNAÇÃO DE UM LEITOR!
FMGP Email franckmgpires@hotmail.com
Comentário Comentários para quê? Isto é a Prefeitura de Ilhéus, Bahia, na sua “rotina diária”. Todo o mundo reclamando e nada se faz, nem hoje nem amanhã, é só conversa (muita conversa, pouco trabalho), só nas vésperas de qualquer Eleição, é que tentam “tapar o Sol com uma peneira” e enganar mais uma vez, os incautos eleitores e sempre que julguem necessário fazê-lo (interesse próprio) e depois disso, nada lhes acontece e a Vida sempre a sorrir-lhes…!!! Veja-se um exemplo concreto que também se está passando nesta Prefeitura e mais precisamente num departamento que fica no 1º andar do Palácio Paranágua, não sei bem o nome do Departamento, mas, só sei que há mais de um mês (07/06/2011) que o processo (Concessão de Uso) (de um lote de terreno na 2ª Travessa da Rua do Cano, nesta Cidade de Ilhéus e pertencente a minha mulher) lá está e só a precisar de uma assinatura dum tal Dr. Márcio e passados mais de um mês e com um número de idas e vindas ao tal Departamento, que até já lhe perdi a contagem, ainda hoje foi a última vez que lá fomos e mais uma vez mandaram-nos lá ir na próxima Quinta-Feira, para levantar o referido documento. Já avisei a minha mulher que não vale a pena lá ir buscar o documento, porque a resposta vai ser a mesma de sempre: ” O Dr.Advogado (que assina o documento) anda em viagem ou está muito com muito trabalho e/ou que esteve adoentado, olhe… volte no dia tal…” (Os funcionários, pensam que as pessoas não têm mais nada que fazer e que, as várias vezes que se vai ao Centro da Cidade (a seu pedido ou por sua recomendação), não nos custa nada (sem custos de transporte e outros). Valha-nos Deus ou quem nos “mandou” residir nesta Cidade!!!… Há muita coisa que precisa de mudar nesta Prefeitura e não é só a começar pelo Prefeito. há muito mais por onde…
CADELA AMAMENTA TRÊS FILHOTES DE PORCO NO INTERIOR DE SP
Filhotes foram rejeitados pela mãe em Piracicaba.
Entre os seis leitões nascidos, três morreram de fome.
Do G1 SP, com informações da EPTV
A cadela vira-lata Julie, de 2 anos, virou mãe adotiva de três filhotes de porco em Piracicaba, cidade localizada a 160 km da capital paulista. Os filhotes foram rejeitados pela mãe há cerca de dez dias. “A porca deu seis crias e eles estavam morrendo de fome, estavam fracos porque ela não queria amamentar. Três deles morreram e o vizinho trouxe os outros três aqui pra gente ver se conseguia dar o leite na mamadeira para eles”, conta o caseiro Jorge Antônio Cortez, que cuida da cadela e vive na chácara vizinha.
Os filhotes não aceitaram a mamadeira e a solução foi tentar que a cadela os amamentasse. “Na hora que eles recusaram a mamadeira, eu falei pra trazer a Julie e tentar dar de mamar para os porquinhos. Deu tudo certo. Julie salvou a vida dos porquinhos”, diz Cortez.
A cadela estava com leite porque deu cria há pouco mais de um mês. Os porquinhos já se alimentam com o leite colocado por Cortez em uma vasilha. Porém, os “filhos adotivos” de Julie não abandonaram a amamentação. “É só colocar ela deitada que eles vão direto mamar. Eles são muito carinhosos e ela os trata como se fossem seus filhotes”, diz o caseiro.
A veterinária Marianna Ricciardi Curi, do Zoológico Municipal de Piracicaba, diz que esse tipo de “adoção” é incomum, sobretudo em espécies com parentesco tão distante. “Existem outros animais bem mais próximos do porco que o cachorro, como a cabra”, explica.
Segundo Curi, a amamentação entre mamíferos de espécies distintas não é prejudicial. “O leite de outro mamífero ainda é melhor que leite de vaca in natura e leite de caixinha”. Além dos nutrientes, a médica explica que a mamada certamente renderá outros frutos. “Esses animais vão criar um vínculo, vão se apegar e, principalmente, viver juntos”.
JULGAMENTO DE CESAR CIELO PELO TAS TEM INÍCIO NA CHINA
Previsão é que a audiência tenha cerca de cinco horas de duração. Nadadores chegaram confiantes
Por Lydia Gismondi e Lívia Faria Direto de Shenshan, China
Trajando terno, Cielo, Nicholas, Henrique e Vinícius chegaram confiantes e sorridentes para o julgamento, que tem duração prevista de aproximadamente cinco horas. A decisão do TAS poderá sair ainda nesta quarta. O prazo estipulado pelo próprio tribunal para divulgar o resultado, no entanto, é até sexta.
aos nadadores (Foto: Lydia Gismondi / Globoesporte)
Em sua defesa, Cielo conta com um experiente advogado, o americano Howard Jacobs, que já trabalhou para mais de 70 atletas flagrados em doping. Este ano, ele conseguiu provar que um laboratório da Turquia tinha errado o teste de Diana Taurasi, bicampeã olímpica de basquete pelos Estados Unidos, e garantiu à jogadora uma pena menor do que a esperada. Em 2009, ele também foi o responsável pela estratégia que reduziu pela metade a suspensão da nadadora americana Jessica Hardy, que testou positivo para um esteroide anabolizante e nunca assumiu o uso.
Na semana passada, Jacobs disse em entrevista ao SporTV que o caso do brasileiro é mais simples do que muitos em que já atuou. O americano afirmou possuir documentos que comprovam a boa fé do campeão olímpico e mundial, que, segundo ele, se enquadra em um caso diferente de todos os que já viu.
Segundo o TAS, o resultado do julgamento sairá até o próximo dia 22. A expectativa do brasileiro é que ele receba no máximo uma suspensão de dois meses. Neste caso, ainda poderia disputar o Mundial de Xangai, que começa no dia 24 deste mês. Se for suspenso por mais de cinco meses, ele também não poderá participar dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro. Mas a pior das hipóteses é se o campeão olímpico e mundial pegar mais de seis meses de punição. Neste caso, pela Regra de Osaka, ele estaria automaticamente fora dos próximos Jogos Olímpicos, em Londres-2012.
Entenda o caso
No dia 8 de julho, o TAS recebeu da Federação Internacional de Natação (Fina) um pedido formal de julgamento do caso de doping dos quatro brasileiros com urgência. A entidade sugeriu a troca da advertência dada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) por uma suspensão, a contar a partir de maio, quando os nadadores atestaram adverso para a substância furosemida.
foram ao tribunal (Foto: Lydia Gismondi / Globoesporte)
Os nadadores foram flagrados em exames realizados nos dias 7 e 8 de maio. No início do mês, a CBDA decidiu apenas aplicar advertência e anular os resultados deles no Maria Lenk. O painel de controle de doping da entidade levou em conta o “histórico dos atletas”. Eles teriam explicado como o diurético entrou no organismo e que não houve aumento de desempenho.
A CBDA informou que uma farmácia de manipulação de Santa Bárbara D’Oeste – cidade de Cielo – enviou um relatório avisando sobre uma suposta contaminação das cápsulas por falta de limpeza no balcão onde as pílulas são produzidas. O estabelecimento, no entanto, negou ter assumido o erro pelo doping do nadador, mas admitiu a possibilidade de ter acontecido contaminação pelo ar.