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Arquivo diário: 13 de julho de 2011

A CIDADE DE ILHÉUS AMANHECEU NO LIXO!

 

PRESO HOMEM SUSPEITO DE SER O MAIOR HACKER DO RIO, DIZ POLÍCIA.

Homem foi preso quando tentava vender software para clube de futebol.

Ele também é suspeito de ter roubado R$ 6 milhões de um banco.

Do G1 RJ

Policiais militares do serviço reservado do 2º BPM (Botafogo) prenderam, na tarde desta quarta-feira (13), um homem, de 31 anos, suspeito de ser o maior hacker do Rio. Segundo a Polícia Militar, ele tentava praticar o crime de estelionato, quando foi abordado pelos policiais.

Ainda de acordo com a polícia, o suspeito tentava vender um software para um clube de futebol e faturar R$ 58 mil.

A polícia informou também, que ele já tinha praticado o crime contra outro clube, quando recebeu R$ 30 mil. Ele também é suspeito de ter roubado R$ 6 milhões de um banco.

O suspeito será encaminhado à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Cidade Nova.

 

UMA PUBLICIDADE ENGANOSA!

Todos nós sabemos da INCOMPETÊNCIA do Secretario de Serviços Urbanos da cidade de Ilhéus, SR. CARLOS FREITAS.

Por isso, não podemos admitir que uma PUBLICIDADE ENGANOSA espalhada por toda a cidade possa, de uma hora para outra,  ser aceita como VERDADEIRA. 

A PERGUNTA É A SEGUINTE:

 ESSE É O PRESENTE!

 

DESTRUIÇÃO DA PRAÇA RUY BARBOSA

DESTRUIÇÃO DA PRAÇA CORONEL PESSOA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 E O FUTURO, COMO SERÁ?

NÓS MERECEMOS MAIS RESPEITO!

VAMOS FICAR DE OLHO!

 
 

SANTAYANA E O DESALENTO DE DILMA. SENEAR O ESTADO!

Matéria recebida do Paulo Henrique Amorim

Lucio Flavio: Governo é governo, empresa é empresa

O Conversa Afiada reproduz artigo de Mauro Santayana, publicado no JB online:

 O desalento da presidente

Mauro Santayana

Ao falar, ontem, a emissoras do Paraná, a Presidente Dilma Roussef foi sincera e humana: há muitas coisas no governo que a entristecem. Pode estar certa a chefe de Estado que os brasileiros em sua  imensa maioria comungam do mesmo desalento. Os cidadãos entendem que o ato de governar é difícil, e que reclama habilidade e paciência, mas não  aceitam –  salvo  os interessados na instabilidade política – as pressões que se fazem à presidente. Depois de ouvir um correligionário irado, que se queixava  do tratamento privilegiado a um aliado do governo, Juscelino gastou meia hora tranqüilizando-o. Quando o reclamante saiu, desabafou-se com seu chefe da Casa Civil, Vítor Nunes Leal:

Aqui, na Presidência, suporto insolência que não agüentaria, se fosse simples prefeito de Diamantina.

Ele não foi prefeito de Diamantina, mas, os que o conheceram prefeito de Belo Horizonte e governador de Minas,  se lembram de que ele era rigoroso  com seus subordinados, e sabia cobrar as tarefas com energia.

Podemos entender as dificuldades da presidente e não podemos negar-lhe solidariedade e apoio. Não lhe serve de consolo, mas de estímulo, saber que os governantes dos principais países do mundo não se sentem tampouco em plena felicidade nestes últimos meses e anos. Estamos em um daqueles momentos históricos em que a ruptura se anuncia, mas pede líderes sensatos, capazes de criar instrumentos políticos hábeis para vencer a conjuntura perigosa.

Não é seguro que a História se repita, embora os seus movimentos de impaciência sempre se pareçam. O grande fermento das mudanças é a informação, que amplia o entendimento dos homens e suscita idéias novas, nas artes, na filosofia e na política. Isso explica que o Renascimento tenha sido contemporâneo da imprensa, e o Iluminismo, sua continuidade, haja trazido  ebulição intelectual que não só deflagraria a Revolução Francesa, mas também estabeleceria os fundamentos científicos da tecnologia contemporânea.

A química de Lavoisier abriu a imensa perspectiva da produção de sucedâneos das matérias naturais e sem ela seria impensável a nanotecnologia, entre outras conquistas da ciência de hoje. Mas o excepcional cientista deixou-se seduzir pela corrupção, ao participar de uma empresa concessionária da cobrança de impostos, que lesou as finanças revolucionárias, e foi guilhotinado. Não são raros os casos de corrupção de homens geniais.

O que está ocorrendo em algumas áreas do governo felizmente não chega a anunciar horas tão trágicas como as vividas na França de há 220 anos – mas incomoda principalmente os  que têm muito a elogiar na política econômica e social dos últimos oito anos e seis meses. Não se pode perder uma experiência que reduziu drasticamente a desigualdade e promoveu o desenvolvimento do país, de forma tão marcante, em conseqüência dessa promiscuidade entre setores do governo e do parlamento com empreendedores privados.

Um dos mais audaciosos criminosos dos anos 70, o assaltante Lúcio Flávio, ficou famoso por uma sentença óbvia, ao explicar por que não se envolvia com policiais: polícia é polícia, bandido é bandido. A máxima – reduzida a crueza de sua origem e circunstância – pode ser ampliada: governo é governo, empresas privadas são empresas privadas. A realidade – aqui e em todos os países ocidentais, registre-se – mostra que já não há fronteiras nítidas entre a administração pública e os grandes negócios. Os pequenos empresários se candidatam ao poder municipal, e começam a crescer fazendo negócios com a prefeitura. Em seguida se elegem para os parlamentos estaduais e para o Congresso – onde ampliam sua participação nos recursos públicos:   mediante suas próprias empresas, ou se associando a grupos nacionais e internacionais. Em alguns casos, preferem ser apenas intermediários. São lobistas privilegiados, com acesso a todos os níveis de poder.

Estamos chegando aos limites da paciência dos povos. Nos Estados Unidos, Obama não consegue taxar os ricos em favor dos pobres, porque a maioria dos congressistas representa ali os grandes interesses financeiros e industriais, entre eles os dos fabricantes de armas. Na Europa, para salvar o dinheiro dos grandes bancos, os estados nacionais estão indo à falência. A razão é simples: são os ricos que financiam as eleições e a eles os governos prestam obediência.

É interessante relembrar que, na França de 1789, o povo foi às ruas e derrubou a Bastilha em favor de um banqueiro que, na administração das finanças nacionais, corroídas pela ladroagem dos nobres, defendia reformas moralizadoras. Necker teve a lucidez que falta aos banqueiros de hoje – e, por isso mesmo, não perdeu a cabeça naquelas jornadas sangrentas.

A presidente está diante de  arriscada oportunidade: a de iniciar o processo de saneamento da administração do Estado. Os observadores sensatos contam com sua paciência diante da protérvia e sua firmeza estratégica. É certo que enfrentará inimigos poderosos, internos e externos, mas, se assim agir, a maioria do povo brasileiro estará ao seu lado, como esteve nas eleições do ano passado.

 

SERIA ABILIÔ O FREGUÊS QUE PALOCCI ESCONDEU?

Cena de Palermo, onde se celebrou o “Código dos Consultores”

Mino Carta, que percebe quando urubu voa de costas, já tinha imaginado que o Tony Palocci seria o “consultor” do Abiliô na operação com o BNDES.

Hoje, na colona (*) do Ancelmo, na pág. 16 do Globo, lê-se:

“Pão de sal – O que se diz em Brasília é que, com a saída de Palocci, Abílio Diniz perdeu seu maior interlocutor no Palácio do Planalto”.

Portanto, a racionalidade com que o professor Lessa desmoralizou o Luciano Coutinho, Pai da Burguesia Nacional e presidente do BNDES, seria, imagine, amigo navegante, dispensável.

A operação talvez tenha sido, na origem, apenas partidária, mais micha.

Uma “consultoria” do Palocci.

E se a hipótese do Mino se confirmar, eis aí a razão de o Palocci preferir cair a revelar quem eram os fregueses.

Segundo o “Código de Ética dos Consultores”, coodificado  recentemente em convenção em Palermo, na Sicília, Palocci não podia melar uma operação que estava em curso e envolvia US$ 2 bilhões do Tesouro e do trabalhador brasileiro, através do FAT.

O “Código” é taxativo: não abra o bico !

Não seria um absurdo presumir que, nos cálculos políticos do Palocci, ele, lá na frente, trocaria a Casa Civil pela presidência do Conselho do Pão de Açúcar.

O que vale mais, amigo navegante, a Casa Civil ou a presidência (honorífica, é claro, porque, com o Abiliô,  ninguém manda) do Pão de Açúcar ?

Agora, amigo navegante, quem teria sido o Palocci da outra trampa de US$ 2 bilhões com dinheiro do Tesouro e do trabalhador, a BrOi ?

Quem foi o “Palocci” que soprou no ouvido do Coutinho que, se desse US$ 2 bi ao Daniel Dantas (aquele do vídeo no jornal nacional e que o Gilmar Dantas (**) ignorou) o BNDES criaria a Burguesia Nacional da Telefonia ?

O “Gomes” ?

Será o “Gomes” o Palocci da BrOi ?

Mistérios, mistérios, amigo navegante.

Um dia, o Mino os desvenda.

Paulo Henrique Amorim

 

MOVIMENTO SEPARATISTA DE SP SAI DO ARMÁRIO. PARECE POUCO MAS NÃO É.

Saiu no G1:  e postada no Blog do Paulo Henrique Amorim

Movimento separatista faz marcha em São Paulo

Movimento República de São Paulo comemorou o dia 9 de Julho.

‘É preciso resgatar o orgulho de ser paulista’, disse a presidente do MRSP.

André Luís Nery

Do G1, em São Paulo

Membros do Movimento República de São Paulo (MRSP), que defende a independência de São Paulo em relação ao restante do Brasil, realizaram neste sábado (9), data em que se comemora a Revolução Constitucionalista de 1932, uma marcha na capital paulista.

Como o grupo era pequeno, os integrantes caminharam pela calçada, saindo do Masp em direção ao Parque do Ibirapuera. A polícia escoltou os participantes da marcha.

“É um movimento separatista, mas estamos aqui hoje para lembrar os heróis de 1932″, disse Luciana Toledo, presidente do MRSP.

Ela também negou que o grupo seja racista ou xenófobo. “É uma questão de independência, mas não tem cunho racista”, acrescentou. “É preciso resgatar o orgulho de ser paulista”, ressaltou a presidente do MRSP.