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Arquivo diário: 28 de julho de 2011

QUALQUER CHUVA ALAGA O CENTRO DA CIDADE DE ILHÉUS, NA BAHIA.

Realmente esta cidade esta vivendo dias de TERROR. Quando não é o LIXO, os BURACOS é a CHUVA. Basta chover um pouquinho para que as principais ruas e calçadões do centro da cidade fiquem completamente alagados, sem condições para o pedestre circular.

È UMA VERGONHA PARA UMA CIDADE QUE SE DIZ TURISTICA

No dia (26), foi um desses dias. Por onde você andava era obrigado a desviar das poças d’água que se acumulavam. Tudo isso pelo fato das obras executadas nestes locais terem sido mal feitas, não dando o declive necessário para que as águas pudessem escorrer.

E OS INCOMPETENTES ACHAM TUDO ISSO NORMAL!

 Aliás, NADA QUE SE FAZ NESSA CIDADE é bem feito. A falta de qualidade impera em tudo. Só interessa aos políticos de plantão enganar a população, dizendo que “A PREFEITURA TRABALHA E A CIDADE MELHORA”.

O que essa gente está merecendo É CADEIA, ISSO SIM. Tenho certeza que a cidade MELHORARIA, E MUITO.

ESTOU DE OLHO!

 

 

DESAFIO: JOHNBIM ACHA QUE DILMA NÃO PODE DEMITI-LO

Vai encarar, Presidenta ?

Saiu no site da Carta Capital:

A preservação da República

Pedro Estevam Serrano

Vivemos uma época de confusão de valores, em que as situações de mistura entre o que é público e o que é privado são recorrentes. A recente declaração do ministro da Defesa, Nelson Jobim, de que votou na campanha presidencial de 2010 no candidato José Serra (PSDB), ícone da oposição ao governo Dilma Rousseff, é mais um lance dessa confusão.

Em entrevista ao portal UOL, Jobim disse que votou em Serra pelos anos seguidos de uma amizade que é de conhecimento público. Disse ainda que comunicou o fato ao ex-presidente Lula —na ocasião, ocupante do mais alto cargo da esfera pública. Segundo Jobim, sua manifestação se deu ao ser convidado a gravar depoimento para a candidatura de Dilma.

O ministro teria dito, então, que havia uma posição “irremovível” que seria sua amizade e consequente voto em Serra, mas que havia uma situação “removível” que era sua condição de ministro a impedi-lo de fazer campanha para o tucano. Há de se convir que a colocação embute certo tom de desafio, mas Lula preferiu mantê-lo no cargo. Dilma venceu as eleições e também segurou Jobim no Ministério da Defesa.

É preciso separar o que é de cunho pessoal e o que é da esfera pública. Parece-me evidente que se o ministro quis votar no amigo no interior secreto da urna, o que se dá é o simples exercício de sua capacidade eleitoral ativa. Não há reparos a essa escolha, é um direito de todo cidadão. Pode-se argumentar que os amigos nem sempre partilham de nossas concepções —políticas, econômicas, sociais, religiosas— e ainda assim são nossos amigos.

Avalio, contudo, que a declaração pública de voto por Jobim constitui contradição ao princípio republicano, para além dos constrangimentos à presidenta.

O tom e o conteúdo adotados na declaração de voto denotam que Jobim se vê numa posição inatingível mesmo pela presidenta. Algo, aliás, presente na relação com o ex-presidente Lula, segundo a entrevista de Jobim. Essa postura, a rigor, empurra a presidenta para uma verdadeira “sinuca”, com duas soluções: ou Dilma o demite ou admite ter em seu Ministério alguém que não pode remover.

Na segunda hipótese, há reconhecimento de que Jobim é uma espécie de “ministro-dono” do cargo, diferente dos demais ministros e com capacidade para permanece no cargo independentemente de qualquer relação de confiança política com a presidenta. E é exatamente nesse ponto que reside o cerne do problema.

Os cargos de ministro de Estado são de provimento de confiança. Tal forma de provimento existe na estrutura administrativa como garantia ao princípio republicano, ou seja, de que o funcionamento do Estado se dá por orientação do interesse público . Em decorrência, esse princípio implica na periodicidade dos mandatos eletivos, quer dizer, mudança periódica de governo e governantes,e mais que iisso mudança de programas de governo.

Para possibilitar que tal mudança programatica de governo chegue a todos os rincões da Administração é que os cargos de auxiliares direitos do presidente tem provimento em comissão, por criterio de confiança politica do presidente. Para que este modelo republicano funcione de forma eficaz é fundamental que a presidenta salvaguarde a confiabilidade de seus nomeados face ao programa para a qual foi eleita.

O provimento em confiança anima-se, portanto, pelo imperativo de concretização do programa político e de governo consagrado nas urnas. É a partir do instituto da designação de auxiliares diretos, escolhidos por conta de sua confiabilidade política, que o presidente eleito leva a todos os rincões da Administração seu programa. Em suma, é só assim que se garante o mínimo de correlação entre os conteúdos defendidos na campanha eleitoral e a realização das políticas de governo.

Ora, quando Jobim declara que votou em Serra, o que ele está dizendo em alto e bom som é que avalia —pelo menos avaliava— o programa oposicionista como sendo melhor. Há, portanto, um desalinhamento transparente entre o que queria o ministro e o que defendeu a presidenta, com maioria do apoio da população votante. Esse ruído se torna ainda mais estridente se observarmos que, hoje, Serra se coloca no espectro político nacional como oposição sistemática e extrema ao governo Dilma.

Quando a presidenta da República permite a um ministro permanecer no cargo após ele se declarar desalinhado com o programa de governo e exprimir simpatia pelo candidato que representou programa político diverso, quem perde não é apenas a presidenta em termos de seu poder pessoal —aliás, este é o problema menor—, mas, sim, a República como valor em nosso sistema político.

A presidenta, nesta sua omissão, deixa de dar vazão a seu dever institucional de defender a República como principio jurídico e político, assim como deixa de ecoar a vontade dos eleitores que a elegeram. A situação desnuda não apenas a tentativa de subtrair poder da presidenta, mas, fundamentalmente, conduta claudicante no dever de defesa da República como valor maior.

Ademais, qualquer argumentação de defesa do voto por razões pessoais tende, igualmente, a ser contrária aos interesses públicos, já que a motivação do voto deveria assentar-se sobre critérios racionais e lógicos voltados aos programas de governo. Este é, aliás, um dos nortes no debate sobre reforma política: como fortalecer as escolhas programáticas na hora do voto, em substituição às opções emocionais —tais quais a amizade.

Por fim, o que os brasileiros ficamos a nos perguntar diante das declarações de Jobim é: entre as pessoas e líderes dos partidos que apoiam o programa político para o qual Dilma foi eleita para concretizar, não há ninguém em condições de assumir o Ministério da Defesa? Alguém em especial que não se sinta tentado a desafiar a autoridade presidencial e a menoscabar o projeto político do governo do qual participa?

Pedro Estevam Serrano é advogado e professor de Direito Constitucional da PUC-SP,mestre e doutor em Direito do Estado pela PUC-SP.

 

 
 

VASSOURINHA DE MORAIS MOREIRA AJUDA A FAXINA DA DILMA

O Conversa Afiada sugere que a Presidenta use esse vídeo para preceder as reuniões ministeriais.

O ministro que piscar primeiro é suspeito.

 

EDITAIS PARA BOLSA NO EXTERIOR SAEM NO DIA 1ª, DIZ MINISTRO.

Programa oficial pretende investir R$ 3,1 bi para estimular inovação.
Intenção é oferecer 100 mil bolsas em universidades estrangeiras.

Do G1, em Brasília

O ministro Aloizio Mercadante durante entrevista a rádios (Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil)O ministro Aloizio Mercadante durante entrevista a
rádios (Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil)

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta quinta-feira (28) que os primeiros editais e informações sobre inscrições para concessão de bolsas de estudo em universidades estrangeiras serão divulgados na próxima segunda-feira (1º), no site do programa.

As 100 mil bolsas que o governo pretende conceder em quatro anos são parte do programa Ciência sem fronteiras, lançado na última segunda (25). O programa vai investir R$ 3,1 bilhões na oferta bolsas de estudo para brasileiros nas principais universidades do mundo.

Mercadante participou na manhã desta quinta do programa de rádio “Bom Dia Ministro”, transmitido pela Empresa Brasileira de Comunicação.

Na entrevista, afirmou que os recursos federais vão custear 75 mil bolsas, e parcerias com a iniciativa privada serão responsáveis por outras 25 mil.

O foco do programa é a área de exatas, principalmente as engenharias. Segundo o ministro, a cada 50 formandos em graduação no Brasil, apenas um é de cursos de engenharia.

De acordo com o ministro, para os alunos de graduação, o principal critério de seleção é a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), na qual o aluno interessado terá de alcançar no mínimo 600 pontos.

“Esse programa também vai motivar os jovens a estudar cada vez mais. Eles podem ter acesso ao ProUni (Programa Universidade para Todos), entrar numa boa universidade particular. Alunos se motivarão a fazer seus estágios no exterior”, disse o ministro.

Além de enviar talentos brasileiros para se formar no exterior, o programa prevê bolsas de captação de cientistas internacionais interessados em trabalhar no Brasil.

“Precisamos atrair essas lideranças científicas para dar um salto importante na área de tecnologia. Acreditamos que o Brasil é um país em desenvolvimento, vai atrair muitos talentos em pesquisa e desenvolvimento”, disse Mercadante.

Mercadante também disse que o governo brasileiro estuda negociar com os Estados Unidos a simplificação do processo de vistos de trabalho para facilitar a entrada dos cientistas e estudantes brasileiros. Está em estudo também agilizar a concessão de visto de trabalho para cientistas de alto nível que vêm para o Brasil.

“Não podemos criar a mesma exigência. No mundo inteiro, há uma distinção, e no Brasil precisamos também criar essa distinção”, disse.

 

HONDA DO BRASIL ANUNCIA RECALL DE MAIS DE 100 MIL UNIDADES DO CIVIC

Modelos envolvidos foram fabricados entre os anos de 2008 e 2011.
Polia da bomba d’água do motor pode se soltar.

Do G1, em São Paulo

honda civic 2011 (Foto: Divulgação)Ao todo, 101.693 unidades foram convocadas
(Foto: Divulgação)

A Honda do Brasil anunciou nesta quinta-feira (28) o recall de 101.693 unidades do modelo New Civic Flex fabricadas entre os anos de 2008 e 2011. De acordo com a montadora, esses veículos podem apresentar o desprendimento da polia da bomba d’água do motor, “o que poderá acarretar no aumento do esforço de esterçamento do volante, além de outros sintomas como, por exemplo, o superaquecimento do motor. Em casos extremos, também poderá ocorrer o desligamento do motor em movimento, dificultando o controle do veículo com risco de colisão”.

Os veículos deverão ser levados a partir do dia 3 de agosto a uma das concessionárias da Honda em todo o Brasil para a substituição dos parafusos deste componente. A marca recomenda que os proprietários das unidades envolvidas no recall façam um agendamento prévio do serviço por meio do site www.honda.com.br/recall. Em caso de dúvidas, a Honda pede que o interessado entre em contato pelo telefone 0800-775-5346 de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Na segunda-feira (25), a montadora japonesa anunciou um recall mundial de aproximadamente 200 mil veículos. Na ocasião, a Honda do Brasil divulgou uma nota curta explicando que estava “analisando a situação das unidades do modelo New Civic produzidas em território nacional. A empresa informará tão logo tenha uma posição”. No Japão foram chamadas 50.122 carros dos modelos Stream, Civic e Crossroad. Já na Europa, o número de unidades envolvidas no recall é de cerca de 6.800.