RSS

Arquivo diário: 24 de janeiro de 2011

ESPERO QUE NÃO SEJA DEMAGOGIA!

Foi publicado por toda a imprensa, como se fosse algo que merecesse realmente destaque, o fato do Presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, Senhor Edvaldo Nascimento (mais conhecido como Dinho Gás), ter reduzido seu salário.

EDIVALDO NASCIMENTO ( DINHO GÁS) PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ILHÉUS

Não concordo com essa afirmação, pois o dinheiro que os antigos Presidentes da Câmara vinham recebendo era, segundo o TCM, IRREGULAR; tanto assim que as contas estavam sendo rejeitadas.

O que o senhor Dinho Gás fez foi, exatamente, o que um cidadão HONESTO e ÉTICO faria, corrigiu uma irregularidade. Logo, ele não reduziu  seu salário.

O que não se pode é querer endeusar uma pessoa, pelo simples fato de estar cumprindo com a sua obrigação.

Para que essa sua atitude não seja interpretada como DEMAGÓGICA, vamos ver se o mesmo tem a devida coragem de ser um DEFENSOR da cidade de Ilhéus, fazendo com que as LEIS sejam respeitadas ,e também não entre em CONCHAVOS ESPÚRIOS com o PODER EXECUTIVO, para que ABSURDOS não continuem acontecendo nesta, assim como nas administrações anteriores.

ESTAREI DE OLHO!


 

 

 

 

 

 

P.S. NÃO ESQUEÇA DE CLICAR NO LINK.  SÓ DESSA FORMA  NOS LIVRAREMOS DESSA TURMA.

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=cn2012

 

AMEAÇA ITALIANA NO CASO BATTISTI É BLEFE, AVALIA GOVERNO.

Estudo do Supremo aponta que tribunal internacional não pode interferir no processo.

Agência Estado
A ameaça feita pelo governo da Itália de recorrer à Corte de Haia caso o Brasil não extradite o ex-ativista italiano Cesare Battisti pode ser simplesmente um blefe. Estudo feito por juristas do governo e a análise do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello mostram que o tribunal internacional não tem competência para interferir no processo. Assim, se o STF decidir que não pode mexer na decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de negar-se a entregar Battisti, o caso estará encerrado. 

Celso de Mello afirmou que o processo de Battisti não se enquadra em nenhuma das hipóteses que permitiriam que a Corte de Haia fosse acionada para julgar se o Brasil violou ou não o tratado de extradição firmado com a Itália quando se recusou a entregar o ex-ativista. Os advogados do governo que estudaram a matéria chegaram exatamente à mesma conclusão.

O processo de Battisti poderia ser revisto pela Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, se os governos brasileiro e italiano acordassem em levar o processo para a instância internacional. Esse pacto não existe. Se a Itália tem disposição em acionar o Brasil, o governo brasileiro não tem o menor interesse em submeter uma decisão da Presidência da República à jurisdição internacional.

Outra hipótese seria a previsão expressa no tratado de extradição firmado entre Brasil e Itália para que eventuais conflitos fossem resolvidos pela Corte de Haia. No texto do tratado não há menção a isso.

Em entrevista à CRTV, canal de TV pela internet, o ministro Celso de Mello afirmou que o STF não deve levar em conta o fato de a Itália processar o Brasil na Corte de Haia. 

– Ainda que a República italiana recorra a Haia, busque processar o Brasil perante a Corte Internacional de Justiça por conta desta controvérsia que emerge do pedido de extradição, tudo indica que a corte provavelmente não reconheça sequer o pleito italiano.

 

DILMA DEVE “SAIR DA TOCA” NESTA SEMANA

Christina Lemos, colunista do R7


Depois de completar três semanas praticamente fechada no Palácio do Planalto, sem aparecer em eventos públicos, discursar ou sequer permitir filmagens da maior parte de suas reuniões com ministros, a presidente Dilma Rousseff deve “sair da toca” nesta semana. A agenda presidencial prevê três viagens para eventos externos, mas a assessoria do Planalto ressalta que os compromissos listados são “apenas uma possibilidade”.

Na terça-feira (25), Dilma viaja a São Paulo para entregar ao ex-vice-presidente José Alencar a Medalha 25 de Janeiro, concedida como reconhecimento ao mérito pessoal, a bons serviços prestados à cidade de São Paulo ou que mereçam especial destaque.

Na quinta-feira (27), a presidente deve participar o Dia Internacional de Recordação ao Holocausto, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Na sexta (29), Dilma fará a primeira visita a uma obra do PAC, desde que assumiu o mandato: uma vistoria à Usina Termelétrica de Candiota, no Rio Grande do Sul.

No domingo (30), fará a primeira viagem internacional, para reunir-se com Cristina Kirchner, em Buenos Aires, Argentina.

 
 

SE GRITAR PEGA LADRÃO…NÃO FICA UM MEU IRMÃO.

Este texto foi escrito por VLADIMIR HUGRES e publicado no BLOG AGRAVO.


O clima na prefeitura está bastante tenebroso. A Polícia Federal conseguiu descobrir coisas do arco da velha. Dizem as más línguas, que um certo prefeito deu piriri e quase se “desembonecou-se”, perdendo as madeixas encaracoladas. Foi encontrado enchendo a cara de álcool no posto de gasolina. Para mim, o prefeito, se não roubou, ele está sendo, literalmente, conivente com o roubo, o que para mim e para o Direito Penal, dá no mesmo.

As graves denúncias que a Polícia Federal levantou dão conta de fraudes em licitações, defesa de interesse privados na administração pública, corrupção ativa e passiva, prevaricação e por aí vai, numa lista extensa de pessoas, agentes políticos e funcionários de carreira. Não tenho dúvidas que este prefeito, tal como o anterior, vai sair com a pecha de ladrão, mesmo que no futuro se prove que ele não tenha se locupletado do erário. E não adianta falar que é honesto, diz um ditado latino que me vem à mente: a mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta. Não adianta vociferar, gritar e partir para a pancadaria. Ações são mais importantes que mera gritaria de baitolas quando brigam pelo bofe.

Fica aquela pergunta no ar: Porque o PT ainda não caiu fora? Será que estão amarrados na corda do caranguejo e melados pela lama? Sinceramente o PT era tido como partido sério, vestal da honestidade, mas em Ilhéus, a boquinha vem reduzindo o partido a mero coadjuvante da corrupção que se alastrou e tomou conta do Palácio Paranaguá. O que resta? Uma saída honrosa? Ou sair pelas portas do fundo? A resposta está com o Diretório e a Executiva do PT ilheense. Se tivessem tino e responsabilidade teriam feito como Dr. Ruy que não aceitou o canto da sereia.

Posso falar sem errar. Este é o governo mais corrupto que Ilhéus teve notícias. Consegue ser mais desonesto que o de Valderico Reis. O prefeito, para mim, finge honestidade. Ele sabe que a corrupção está ao lado do seu gabinete. Ele, como um grande avestruz, enterrou a cabeça no buraco, e deixou o resto de fora. Não mandou apurar nada. As fraudes ele sabe que aconteceram. E mais ainda, tiveram casos de grande repercussão, tais como: a compra nas “Casas Bahia”, as dispensas de licitação de publicidade, o caso de uma locadora de veículo, o rombo da saúde e tantas outras denúncias que ele não mandou apurar. Será que foi covardia? Ou porque ele não é descendente de árabe suicida? Ou isto chegaria até ele?

Por fim, o Jamesson Araújo falou na rádio que eu tinha feito uma auditoria paga pela Câmara, e que foram encontradas diversas irregularidades. Pelo dever de auditor não devo revelar quase nada, principalmente: quem me contratou, quem me pagou, quanto e quais foram os setores que auditei, e muito menos os resultados e os achados da auditoria, e não adianta me pedir para ser entrevistado, ou falar do que foi encontrado, justamente por que os resultados ainda não foram apresentados para quem me contratou. E, posso dizer que sei separar os meus deveres profissionais dos de colunista no blog. Sempre mantive uma conduta contra o atual prefeito, por acha-lo fraco, leniente e com tendências a agasalhador de coisas. Mas a auditoria teve seus resultados e cabe a quem contratou divulga-los. E nada mais tenho a declarar. A não ser que o velho Dicró tinha razão, pelo menos neste governo nos cargos de maior escalão…Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão.

Vladimir Mendes Hughes

 

 

E PARA JABES, NADA?

Amigos do ex-prefeito ilheense e atual secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, andaram a ventilar como forte possibilidade a incorporação do ilustre ao novo secretariado de Jaques Wagner. A intenção era, inequivocamente, demonstrar o alto prestígio de Ribeiro junto à cúpula pepista.

E AGORA JABES?..

Ocorre que esse prestígio, acaso exista, não se materializou em nomeação.

Nesta sexta-feira, 21, o PP indicou os seus nomes ao governo. Quer manter Eduardo Salles na Agricultura, emplacar o ex-interino da Infraestrutura, Wilson Brito, na Secretaria da Integração Regional, e Carlos Costa na Secretaria Extraordinária da Indústria Naval e Portuária.
Ribeiro não foi lembrado, mas certamente dirão que lhe foram reservadas missões muito mais importantes que uma eventual cadeira no secretariado…
ESTOU DE OLHO!


 

MEDO DOS CÃES, MEU PAI:

Recebí através do meu e-mail correia2012@gmail.com da leitora LEILA ALMEIDA, este lindo texto que passo a reproduzir na íntegra.

Medo dos cães, meu Pai:

Lélia Almeida.

Hoje eu sei que o medo é frio. Como que metálico. Como devem ser os trilhos por onde deslizava o trem que levava as mulheres da família para fazer o procedimento do outro lado da linha divisória, na fronteira. O procedimento sempre se faz longe de casa, que é pra não se deixar pistas. É assim desde que o mundo é mundo. E não vai mudar. Voltaram sempre quebradas, todas elas, o corpo dobrado no movimento desencontrado da cólica de um caracol vazio, as almas secas. É assim que todas sentem, hoje sei, embora não se fale muito no assunto. É frio, eu dizia, o medo. É gelado.  Como os trilhos que são como os objetos cortantes usados no procedimento.
Quando acordei vi um crucifixo na parede branca e cheguei a pensar que estava no céu. Uma freira se aproximou, me alcançou um absorvente, disse que eu podia ir e que a receita estava dentro da minha mochila. Desejou-me boa sorte. O ferro da cama antiga e os objetos cortantes, os trilhos, o medo é frio e metálico.
Minha amiga me esperava dentro do carro. Abriu a porta com cuidado e me ajudou a sentar e a colocar o cinto. Quando a casa ficou para trás eu disse que assim que eu tivesse o dinheiro… Ela respondeu que eu não me preocupasse, a gente sempre faz isso por alguém, essa é a paga, é assim que a gente paga, ela explicou. Chá de macela, o comprimido, cama e um frio que não passa. Sonhei nesse mesmo dia que você era uma menina, desde então quando penso em você, penso numa menina, por causa do sonho, deve ser. Minha mãe e minha avó não tiveram a mesma sorte na viagem de volta do procedimento. Sacolejaram no trem, mortas de dor e tiveram que dar a janta para as crianças e para os maridos e continuar a fazer a vida andar. Uma vida tão cheia que elas mal lembram, agora, e que talvez seja por isso que elas fiquem sem saber o que me contar sobre aquele dia. E sobre todos os outros que se repetiram ao longo de uma vida, quando elas tomavam o trem sem saber se voltavam ou não para preparar o jantar. Era assim naquele tempo, elas me dizem. E o tom da voz da minha mãe fica mais baixo, e o da minha avó, mais metálico.
Ao contrário do que aconteceu com elas, depois do procedimento fui de carro pela mesma estrada para a casa onde vivem agora o meu Pai e os cães de guarda. Fui para lá para descansar. Há mato sobre os trilhos e a máquina está enferrujada perto da estação. Diga que é cólica menstrual, essa é sempre uma boa explicação. E assim você vai pra cama sem muita explicação, ela me orientou, a minha amiga. O tempo passa e o procedimento é sempre o mesmo. Desde as agulhas de tricô e crochê atravessadas, chás, raspagens mal feitas, óbitos.
É frio o medo. E ácido. Não reconheço o cheiro do meu corpo. Suo e tremo de frio. Meu Pai toma o mate na frente da lareira enquanto uma voz grave, de homem, despeja monótona o noticiário na Rádio Belgrano de Buenos Aires. Meu pai dormita ao pé do fogo. Abro a porta e saio na noite gelada enrolada na ruana grossa. O céu imenso, o campo que parece um mar, a figueira. Sento perto do balanço quebrado e choro baixinho. Os cães começam a latir. Cuscos de merda, meu Pai sempre diz, um dia ainda matam um vivente e me encrencam. Estão furiosos. Começo a suar frio sob o peso da ruana e sinto o líquido quente escorrendo entre as minhas pernas, lembro que pensei, a bolsa estourou, pensei que você ia nascer, um delírio como uma estrela cadente jogada naquela imensidão, o campo. Você que não existia mais. O sangue que escorria era você não sendo. Comecei a chorar então e o que saía de mim era como um miado e isso deixou os cães mais loucos ainda. Foi então que ouvi a voz do meu Pai, onde você está, minha filha? Ele perguntou, entre brabo e assustado. Eu disse, tenho medo dos cães, tenho medo de morrer. Ele disse, vamos pra casa, e fique quieta que então eles vão sossegar também. Mal podia andar. E a dor que parecia um trem veloz sobre mim. Mas a voz do meu Pai me assegurava que se eu ficasse quieta tudo ia ficar bem, que os cães iam se acalmar.
Quando lembro daquela volta pra casa, ao lado dele, tenho uma sensação estranha, minha filha. Se é que posso lhe chamar assim. A de que um silêncio tomou conta da minha vida, como quando a gente abaixa o som da TV num filme de terror ou de suspense, pra não sentir medo. E de que tudo ficou bem então. Os latidos dos cães foram diminuindo dentro de mim e a minha vida foi se enchendo de silêncio. E de tudo o que o silêncio pode guardar, culpa, vergonha, medo,  essas coisas de mulher. E de uma saudade que nem eu entendo. Uma vida sem os seus barulhos, minha filha.
Uma vez que outra sonho com os trilhos e com os objetos do procedimento que ora brilham ora não, como relâmpagos, no escuro. E aí lembro que um dia você esteve aqui. E para que tudo fique em paz outra vez, volto a dormir e esqueço. Meu Pai tinha razão, posso lhe dizer isso agora, o silêncio é um santo remédio. Um remédio que faz a gente se acalmar e ter a certeza de que a gente não vale nada.

 

 

CRISE ATINGE TODO O SETOR FILANTRÓPICO DE SAÚDE EM SALVADOR

Recebí através do meu e-mail correia2012@gmail.com da Jornalista ANA MARIA VIEIRA, a matéria  “Crise atinge todo o setor filantrópico de saúde em Salvador” a qual passo a reproduzir na íntegra.

A crise nas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) foi discutida hoje à tarde durante   reunião da Federação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas Filantrópicas da Bahia(FESFBA).Ficou confirmada  a suspensão do atendimento nos postos da Boca do Rio e Pernambués, a partir de sábado, caso a Prefeitura não libere os recursos de R$8,5 milhões até  amanhã(sexta,21)conforme  foi anunciado.

O problema não se restringe à OSID, como foi amplamente analisado durante o encontro. O débito da Prefeitura com as principais  entidades filantrópicas da capital supera os R$34,5 milhões.A dívida torna a situação das entidades ainda mais insustentável porque o setor filantrópico já convive com o subfinancimento por conta da defasagem das tabelas do SUS.

O montante de R$34,5 milhões se refere aos hospitais OSID,Pró-Saúde, Aristides Maltez. Santa Casa de Misericórdia, San Rafael e Fundação José Silveira.|Atualmente seis postos de saúde (atenção básica) são administrados por entidades filantrópicas  em Salvador.

As entidades filantrópicas, como explicou o presidente da FESFBA, Mauricio Dias, estão trabalhando no limite da sua capacidade. Com a greve no PSF, aumenta  a pressão da demanda nos hospitais filantrópicos.Outro problema  é a crise no Samu.Sem o serviço,não são feitas as transferências de pacientes das unidades de pronto atendimento para unidades de internamento.”Isso gera aumento de custos por conta  da alimentação e medicamentos em nossas unidades.Além da superlotação dos leitos de observação”,complementou Maurício.

Mas , se as dívidas não forem quitadas, o setor esgotará sua capacidade de atendimento.Isso significa que  outras unidades poderão seguir o mesmo caminho que está sendo  obrigada  a tomar as Obras Sociais Irmã Dulce.Não  por limite de vontade,mas porque chegarão a uma situação insustentável.

O presidente da FESFBA espera que a situação seja solucionada e que o setor filantrópico de saúde  em Salvador possa respirar, já ´que é vital para  a saúde da população atendida pelo SUS.

SSA, 20 de janeiro de 2011

Jornalista responsável: Ana Maria Vieira

MTB:/DRT/BA:694

(71)9965-6440

 

 

VALE TRANSPORTE É UMA OBRIGAÇÃO.

VALE-TRANSPORTE É UMA OBRIGAÇÃO.

LUTE PELOS SEUS DIREITOS.

SUA VIDA E SUA SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR

 

COMPANHEIROS,

O Vale-Transporte é um benefício social que o empregador antecipa ao trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa.

Entende-se como  deslocamento,  a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho, inclusive no horário do almoço, se a empresa não está inscrita no PAT – Programa de Alimentação do Trabalhador.

Observe-se, que não existe determinação legal de distância para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado que utilizar o transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-lo.

Porém, o empregador que proporcionar, por meios próprios ou contratados, em veículos adequados ao transporte coletivo, o deslocamento residência-trabalho e vice-versa de seus trabalhadores, estará desobrigado do fornecimento de Vale-Transporte.

Vale lembrar, que esses meios próprios ou contratados, não são bicicletas ou motos, que trará, com certeza, danos, quem sabe, irreparáveis para o trabalhador, pois não dá nenhuma segurança no seu trajeto para o trabalho e vice-versa.

A MP 283, publicada no Diário Oficial da União em 24.02.2006, proíbe o pagamento do benefício em pecúnia (em dinheiro). Em outras palavras, o empregador é obrigado a comprar os vales-transportes necessários aos deslocamentos do empregado. Hoje, com os cartões CARD’S fornecidos pelas empresas  de transporte, existe a facilidade para a recarga do vale-transporte, assim como, uma maior segurança para o empregado e para o próprio empregador.

Informamos aos companheiros, que através de solicitações deste Sindicato, tanto a GRTE – Gerência Regional do Trabalho e Emprego quanto o MPTE – Ministério Público do Trabalho e Emprego, vêem realizando, com  êxito,  fiscalizações nas empresas que praticam atos desprezíveis, que estão prejudicando e trazendo riscos aos trabalhadores, fazendo com que, estas empresas, paguem os vales-transportes que deixaram de fornecer aos empregados, inclusive retroativos à data de sua contratação.

Informamos, outrossim, aos companheiros, que existe um  projeto no Congresso Nacional para a extinção, em definitivo, do desconto dos 6% sobre os salários, referentes ao Vale-transporte. Vamos aguardar.

Essa é a nossa luta companheiros!  Vamos fazer valer os nossos direitos, exigindo dos empregadores o que é nosso por Lei. Não aceitem usar bicicletas ou motos e nem tão pouco passe estudantil, em substituição ao Vale-Transporte. Vale-Transporte é Lei. E como Lei, deve ser cumprida.

JANEIRO/2011

EDUARDO LIMA – Diretor

 

MINHA CASA, MINHA VIDA EM FEIRA DE SANTANA É ALVO DE COMEERCIO ILEGAL E…

Moradores não têm condições de pagar prestações de R$ 50
Publicada por Guilherme Vasconcelos

O primeiro conjunto habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida, inaugurado há seis meses em Feira de Santana, a 109 km de Salvador, tornou-se um escândalo.
Segundo reportagem publicada nesta quinta-feira (20) no site do jornal O Estado de São Paulo, o Residencial Nova Conceição, que apareceu no horário eleitoral gratuito da então candidata Dilma Rousseff como exemplo da excelência do programa do governo federal, se transformou em “uma espécie de assentamento urbano com comércio ilegal de apartamentos e abandono dos imóveis por falta de pagamento das prestações de R$ 50”.

De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Residencial Nova Conceição, Edson dos Santos Marques, grande parte dos moradores sobrevive apenas com o dinheiro do Bolsa Família e não tem condições de pagar as prestações.

Além da inadimplência, que tem preocupado a Caixa, 50 apartamentos dos 440 do empreendimento já foram ilegalmente vendidos pelos ocupantes originais. Os beneficiários do programa foram escolhidos pela Prefeitura de Feira de Santana em parceria com a Caixa Econômica Federal entre os moradores que perderam suas casas depois da enchente que castigou o bairro de Feira X, em 2007.

O residencial foi construído para famílias com renda de até R$ 1.395 e recebeu duas visitas do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

CAMINHÃO DESGOVERNADO INVADE PRÉDIO E BATE EM VEÍCULOS NO CIDADE JARDIM

A TARDE On Line*

Um caminhão desgovernado colidiu com três carros e invadiu o condomínio Boulevard Jardim, na rua Leonor Calmon, no Cidade Jardim, neste domingo, 25, por volta de 12h40.

Caminhão destrói carros e grade de prédio no bairro de Cidade Jardim - Foto: Erik Salles | A TARDE

De acordo com uma moradora do prédio, Melina de Souza, o veículo, de placa JLK-7320, da empresa Toldos Canlon, descia uma ladeira, quando o motorista perdeu o controle do automóvel e atingiu o Fiat Uno de sua irmã, de placa JNS-6418, que estava estacionado em frente ao condomínio.

O caminhão também bateu na Strada, de placa JSE-5728, antes de se chocar com a grade do condomínio e colidir com o Peugeot, JSO-0450, que estava dentro da área do prédio. Ninguém foi atingido pelo caminhão, de acordo com Melina de Souza. “Graças a Deus minha irmã estava na minha casa e não tinha ninguém na rua na hora, porque passeia muita gente aqui”, agradece a moradora.

Não há informações sobre o estado de saúde do motorista do caminhão e de um passageiro que estava com ele no momento do acidente. De acordo com Melina de Souza, eles fugiram do local.

*Colaborou João Eça | Grupo A TARDE

 
Deixe um comentário

Publicado por em 24 de janeiro de 2011 em BAIRROS, CIDADE, EM CIMA DA HORA, POLICIA, VARIEDADES