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Arquivo diário: 23 de janeiro de 2011

EDITORIAL : ILHÉUS, UMA CIDADE COM SEU POVO COMPLETAMENTE ALIENADO!

EDITORIAL:

Diretor e Editor: Antonio Carlos Correia

ILHÉUS, UMA CIDADE COM SEU POVO COMPLETAMENTE ALIENADO

 

foto: carlos Castilho

ALIENAÇÃO E SEUS PREDICADOS

“Você sabe o que é Alienação Social? De fato sabe o que vem a ser uma sociedade ALIENADA?

A alienação é algo extremamente perigoso e nocivo que pode estar em todas as áreas de nossa vida. E quando ocorre, automaticamente temos cidadãos alienados, e é nesse ponto que está o maior mal.
Ela está presente na cultura, educação, política, saúde, religião, na área profissional, comercial, no trabalho, e várias outras; algumas com mais intensidade, outras menos.

A palavra alienação tem várias definições: Perda de algum bem material, físico, mental, emocional, cultural, social, político e/ou econômico. Cessão de bens, transferência de domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual, arrombamento de espírito, loucura. A partir desses significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam. Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos concreto.

A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, tornando-se sua própria negação.

Alienação refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprios, no caso específico “OS ILHEENSES”

Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado  se torna alheio ao sujeito criador,  ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado.

É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a serem algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto, algumas alienadas sem saber e outras que não esboçam nenhum posicionamento.

Hoje em dia temos vários motivos que alienam, entre eles estão: religiões, partidos políticos, comunicação de massa entre outros.

Portanto, para nos proteger contra esse mal, devemos nos prevenir, tendo um senso crítico e ficando atento ao que tentam nos impor a cada dia que passa.

O indivíduo alienado é aquele que se submete aos valores e instituições que o cercam. Submete-se cegamente sem haver um questionamento.

E o que é dominar? É justamente subjugar alguém ou algum grupo. Ao fazer isso, tira-se a autonomia desse indivíduo ou grupo, tornando-o manipulável e, dessa forma, o objeto da manipulação aliena-se, pois está vendo o que deve ser visto, ouvindo o que deve ser ouvido e lendo o que deve ser lido – segundo seu dominante.

Não há dúvidas que os meios de comunicação em massa são responsáveis por alienar indivíduos. E, para entender isso, é necessário entender quem produz essa comunicação de massa, que é chamado de Indústria Cultural.

“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida não está no amor que não damos, mas nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arriscar, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata” (Carlos Drummond de Andrade).

A sociedade alienada é como um vírus, ou como uma linha de produção, o objetivo é construir seres humanos programados.
Alienação Social é tudo aquilo que nos empurram “goela abaixo”. É tudo que nos passam que nos proíbe de questionar e pensar por nos mesmos, que nos proíbe de agir com autonomia, que nos tiram a vontade própria e consciência, que nos colocam jugos, fardos e conceitos… E já estamos tão acostumados com isso que a maioria nem percebe, ou seja, é tudo aquilo que não nos deixa existir!”

A ALIENAÇÃO está aí como agente facilitador para que os indivíduos sejam melhor manipulados, dominados. O GRUPO interessado dita as regras: como o indivíduo deve agir, pensar e,até , se vestir. Se robotizam  e acabam se convencendo que todos gostam das mesmas coisas. Com isso se tornam massa de manobra, o que atende perfeitamente aos interesses do GRUPO.

O que o Prefeito Newton Lima, juntamente com o seu “GRUPO”, está fazendo quando contrata EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO, por valores astronômicos, para divulgar de forma mentirosa seu “trabalho”, tem por objetivo alienar grupos para conquistar cada vez mais poder. São as armas que as classes dominantes utilizam para subjugar o povo.

QUANTO NAO FOI PAGO POR ESTA PROPAGANDA?

TUDO PARA REVERTER O QUADRO DE REJEIÇÃO DO SEU GOVERNO QUE ESTÁ EM 87%

Assim está a cidade de Ilhéus. Faz aproximadamente 30 anos que só se vê DESTRUIÇÃO do nosso patrimônio, onde  indivíduos,  surgindo do NADA, se candidatam a Prefeito,prometendo ser os “SALVADORES DA PÁTRIA”, e depois de eleitos, colocam um BANDO DE LADRÕES para os assessorar nas várias secretarias. Elementos sem a menor qualificação, que  passam a se sentir   os “TODO PODEROSOS”, quando antes do cargo, não passavam de RALÉ; com um sério agravante: entram pobres e saem MILIONÁRIOS.

E a “sociedade”, simplesmente, NÃO FAZ ABSOLUTAMENTE NADA, ignora, como se as atitudes e situações absurdas,   fossem a coisa mais natural do mundo.

Alienação refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos de pensar e agir por si próprios.

VAMOS ACORDAR MEU POVO, VAMOS SAIR ÀS RUAS, VAMOS FAZER COM QUE ESSA CIDADE RESURJA DAS CINZAS, VAMOS COLOCAR ESSAS PESSOAS NO LUGAR QUE ELAS MERECEM!

CONTEM COMIGO!

E NÃO ESQUEÇAM …

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PARA ELIMINAR MISÉRIA, DILMA TERÁ QUE AMPLIAR BOLSA FAMILIA.

Para eliminar miséria, Dilma terá que ampliar
Bolsa Família e coordenar ações de ministérios

Apesar de avanços recentes, Brasil ainda tem mais de 10 milhões de miseráveis

Gabriel Mestieri, do R7, em Brasília

Promessa de campanha e compromisso assumido na posse, acabar com a pobreza extrema no Brasil surge como o principal desafio de Dilma Rousseff como presidente. Mas o que ela precisa fazer para cumprir sua palavra e dar melhor condição de vida para milhões de brasileiros que ainda estão abaixo da linha da miséria? O que o “PAC da pobreza” anunciado pelo governo precisa ter para não se tornar apenas uma ação de marketing?

Para tentar responder as estas questões, o R7 ouviu especialistas, que traçaram itens essenciais na conquista desse “novo Brasil”. É consenso que será necessário muito trabalho conjunto e coordenado entre os ministérios, colaboração de Estados e municípios, esforço de todos os setores da sociedade e criatividade para novas ações que consigam atingir as pessoas não beneficiadas por conquistas dos últimos anos.

Apesar de avanços recentes, o Brasil ainda tem entre 5 % e 7% de pessoas extremamente pobres. Isso significa dizer que um número entre 9 e 14 milhões de pessoas – dependendo da metodologia – encontram-se em situação de miséria ou indigência. Essas pessoas não necessariamente passam fome, mas não têm níveis de nutrição adequados.

Logo na primeira semana de governo, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou que o governo federal prepara um novo programa, específico para essa população, com o objetivo de erradicar a miséria. Detalhes, metas e nome da nova iniciativa ainda não foram divulgados, mas a ministra já adiantou que o governo vai se concentrar em três frentes: a ampliação de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, o acesso de redes de serviços sociais e de infraestrutura, como saúde, educação, água, luz e saneamento básico, além da “inclusão produtiva” da população.

Pobreza extrema

Diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o economista e pesquisador Jorge Abrahão de Castro afirma que há casos de famílias que, mesmo recebendo o benefício do Bolsa Família, não conseguem atingir uma renda que as permita superar a extrema pobreza.

Nesses casos o programa tem que ser incentivado, e talvez até ampliado, com uma recomposição de valores que signifique aportar mais recursos. O problema é que renda que estamos aportando a eles não permite que eles saiam da extrema pobreza.

Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Seguridade e Assistência Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), a professora Aldaíza Sposati destaca que, além do aumento do valor do benefício para algumas famílias, é necessário incluir outras no programa.

– O beneficio precisa atingir famílias que ainda não têm cobertura, ampliando em 30%. Hoje 12,6 milhões de famílias recebem o benefício, e seria necessário incluir mais ou menos outras 4,2 milhões. E, além de crescer, garantir que depois do benefício cada membro tenha pelo menos R$ 70 de renda per capita.

Abrahão de Castro e Aldaíza concordam também que é fundamental garantir o acesso a serviços. Para isso, os ministérios precisam atuar em conjunto. O diretor do Ipea diz que, com a melhora na educação, por exemplo, acontece uma “quebra estrutural” da pobreza.

– Tem que ser muito criativo, construindo junto com esse conjunto de ministérios. É fundamental que a geração atual e as gerações futuras possam ter acesso a todos os serviços. O acesso de crianças em boas escolas vai significar, com certeza, uma quebra estrutural da pobreza.

Um exemplo de como o oferecimento de serviços é um fator fundamental para as famílias extremamente pobres, é a oferta de creches. De acordo com um estudo do Ipea, quase 1,5 milhão das famílias que estão no Bolsa Família têm apenas um adulto como responsável – ou o pai ou a mãe. Dessa maneira, para que essa pessoa possa trabalhar para garantir a subsistência da família, é necessário que a localidade tenha creches com as quais esse pai ou essa mãe possa deixar as crianças.

“Inclusão produtiva” e qualidade do trabalho

Se as duas primeiras “frentes de combate” do futuro programa de governo são consenso entre os especialistas, o conceito de “inclusão produtiva” gera certa polêmica. Abrahão de Castro lembra que, além de dar capacidade de produção para famílias, em algumas localidades é preciso também dar condições para que essa produção seja vendida.

– Nesse universo tão heterogêneo, o mercado não vai resolver pura e simplesmente. (…) Grande parte vai precisar de auxílio de transferência de capacidade técnica, financiamento da produção e compra, até antecipada, em alguns casos. Tudo isso para viabilizar a inclusão.

Aldaíza Sposati vai além e diz discordar do termo “inclusão produtiva”. Segundo ela, 93% dos beneficiários do Bolsa Família trabalham e, portanto, não dá para dizer que essas pessoas são improdutivas. O que é preciso, diz ela, é melhorar a qualidade do trabalho dessas pessoas, para que ele seja suficiente para garantir a subsistência das famílias.

– Quando se fala em inclusão produtiva eu tenho um pé atrás, porque traduz certa ideia de que essa população é improdutiva e isso não é fato. Ela é produtiva, mas oferta é que não se dá de acordo com as condições objetivas de onde vive essa família e qual é o seu preparo. É necessária mais uma abertura de postos de trabalho de acordo com a disponibilidade dessa força de trabalho. População quer ter carteira assinada, não há rejeição a isso. Questão é que salário não cobre as demandas de proteção.

2014

Os especialistas dizem acreditar que a miséria pode ser erradicada até 2014, quando acaba o mandato de Dilma. Abrahão de Castro diz que o Ipea vai lançar uma proposta, apontando “quanto custa e como pode ser feito” para acabar com a pobreza extrema nos próximos quatro anos.

Aldaíza diz que o prazo de quatro anos “não é impossível”, mas precisa “de empenho muito forte e estruturado”. Ela faz ainda um alerta para que não ocorra uma “redução do que se entende por miséria”, questionando os limites oficiais de renda propostos pelos programas de transferência.

– Superar a miséria é não ter ninguém no país com menos de R$ 70 per capita ao mês. Agora isso tem que ser o raspão do raspão. Porque viver com R$ 2 por dia você não se move, não pega nem ônibus, então é um conceito de miséria que paralisa as pessoas.

 
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Publicado por em 23 de janeiro de 2011 em Uncategorized

 

DECORAÇÃO DE NATAL – DOIS –

DECORAÇÃO DE NATAL – DOIS –

 

ACREDITE ESTA É A DECORAÇÃO DE NATAL QUE O PREFEITO NEWTON LIMA O FERECEU A POPULAÇÃO

Até o dia 21 de janeiro a cidade de Ilhéus ainda estava com a DECORAÇÃO(?) de NATAL. Aliás, diga-se de passagem, uma COISA HORRÍVEL que a Prefeitura apelidou de DECORAÇÃO NATALINA. Uma vergonha para todos nós.

É DE ARREPIAR!..

Isso mostra a falta de competência que a Prefeitura de Ilhéus tem. Coitada da cidade e de sua população.

E AINDA TEM GENTE QUERENDO QUE O PREFEITO TERMINE SEU MANDATO. SAnta IGNORANCIA.

Em qualquer outra cidade, as decorações são retiradas logo após as festividades, obedecendo um calendário, para que a cidade volte a sua normalidade.

Em Ilhéus é diferente. Faz-se um evento, decora-se o local e essa “DECORAÇÃO” fica eras, sem que ninguém tenha a coragem de retirá-la, comprovando a INCOMPETÊNCIA DO PREFEITO.

ESTOU DE OLHO!

VOCÊ ESTÁ ESQUECENDO DE DIVULGAR AOS SEUS AMIGOS. É SO CLICAR!

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FÁBRICA DE PENDRIVES É ATÉ 100 VEZES MAIS LIMPA DO QUE SALAS DE CIRURGIA

Saiba como são fabricados os pen drives e cartões de memória

Allan Melo Da redação

Há 10 anos atrás, a grande ‘sensação’ da juventude tecnológica era andar pelas ruas, escolas e shoppings ouvindo música alta com um discman debaixo do braço. Para os mais adultos, a transição de um tape deck para um leitor de CDs nos carros já tinha sido feita, e a menina dos olhos do mercado para dentro de casa era o player de DVD, que prometia trazer para a sua sala a “qualidade do cinema”.

E o ZIP drive? Vocês se lembram desses cartões? Eles não chegaram a se popularizar tanto quanto os disquetes, mas já era algo bem melhor: 100MB. Isso no início, porque depois eles passaram a armazenar 250MB – até finalmente alcançar 750MB.

Nessa mesma época, começaram a surgir os primeiros memory sticks, os mesmos cartões de memória compactos que usamos nas câmera digitais e celulares hoje em dia, só que na época ainda os chamávamos por seu nome em inglês. Isso, sem contar com a limitação de espaço dos cartões de 8MB e 16MB, mais ‘populares’ na época.

Laboratórios do futuro? Não. Apenas a fábrica desse pendrive espetado no seu computador (Foto: Reprodução)Laboratórios do futuro? Não. Apenas a fábrica desse pendrive espetado no seu computador (Foto: Reprodução)

Só que de lá pra cá, os mais antenados em tecnologia já proclamaram a morte do CD, e o DVD já foi banalizado. Cartões de memória e pen drives de 2GB já viraram até itens de escola, e são distribuídos aos montes por empresas grandes e pequenas para mostrar seu portfólio de produtos a clientes e repórteres.

O processo de fabricação desses componentes, obviamente, também mudou. O cuidado continua redobrado como sempre foi, com ambientes completamente livres de impurezas e testes exaustivos de controle de qualidade. A diferença é que agora, no controle de tecnologias melhores, a limpeza de ambientes, os cortes, a precisão na hora da fabricação e os testes são ainda mais rigorosos.

Ficou curioso para saber como o seu pendrive e seu cartão de memória são fabricados? A Lexar fez um vídeo mostrando todo o processo industrial, até o momento da compra. Confira logo abaixo:

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Publicado por em 23 de janeiro de 2011 em EM CIMA DA HORA, UTILIDADE PÚBLICA, VARIEDADES

 

INTERNAUTA MOSTRA FOTOS DO TELEFÉRICO DE FRIBURGO NA VÉSPERA DA TRAGÉDIA

Local foi completamente destruído pelas chuvas de 11 e 12 de janeiro.
‘As imagens lindas continuam em minha cabeça’, diz leitor que visitou local.

Theo Cavalcanti Internauta, RJ

Depois de ler a reportagem do G1 sobre os estragos no teleférico de Nova Friburgo provocados pela chuva, o internauta Theo Cavalcanti enviou neste sábado (22) fotos do local tiradas em 10 de janeiro, véspera da tragédia que deixou mais de 380 mortos na cidade.

“Lamentável não ter restado nada, principalmente porque na véspera estive com namorada e amigos por lá e as imagens lindas continuam em minha cabeça”, disse o leitor, que é estudante de jornalismo. “Enfim, a grande sorte é que fomos e voltamos na mesma segunda-feira e escapamos da tragédia!”

Segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) o total de chuva que caiu durante 24 horas em Nova Friburgo, entre as 20h do dia 11 e as 20h do dia 12 de janeiro, chegou a 249 mm, o que significa mais do que todo o esperado para o mês de janeiro, que seria 227 mm.

Vista do trajeto do teleférico de Nova Friburgo registrada por internauta na véspera da tragédiaVista do trajeto do teleférico de Nova Friburgo registrada por internauta na véspera da tragédia (Foto: Theo Ian Cavalcanti/VcnoG1)
Vista do trajeto do teleférico de Nova Friburgo registrada por internauta na véspera da tragédiaTeleférico de 1.450 metros levava turistas até topo do Morro da Cruz (Foto: Theo Ian Cavalcanti/VcnoG1)
Vista do trajeto do teleférico de Nova Friburgo registrada por internauta na véspera da tragédiaImagens foram feitas em 10 de janeiro, quando atração ainda funcionava (Foto: Theo Ian Cavalcanti/VcnoG1)

 

Veja aqui e na foto abaixo como ficou o teleférico no Morro da Cruz após a chuva em Nova Friburgo.

teleféricoG1 conferiu na última sexta o estrago provocado pela chuva no Morro da Cruz (Foto: Robson Bonin/G1)
 

ATRIBUIÇÕES LEGAIS.

Recebí através do meu e-mail correia2012@gmail.com do senhor ELIAS REIS Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus o seguinte texto intitulado “ATRIBUIÇÕES LEGAIS” o qual passo a reproduzir na íntegra.

Elias Reis - Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus

Atribuições legais

O Presidente da Câmara de vereadores, seja lá de que cidade for, precisa ter conhecimento, ou pelo menos buscar conhecer algumas de suas atribuições, para não se passar por incapacitado e, até mesmo correndo risco de afastamento por desídia no exercício de suas funções. É regimental! Marinheiros de primeira viagem precisam ser humildes, não achar que são sabichões e, principalmente trocar experiências com aqueles que já estiveram no “poder“. Outro requisito importantíssimo: Refletir antecipadamente sobre qualquer atitude de mudança. Muitas pessoas erram e continuarão a errar por não saber consultar, perguntar ou ouvir.

Qualquer Presidente de Câmara precisa ter muito cuidado com quem está lidando; com quem está falando e o que está assinando. O Presidente do legislativo é a terceira autoridade política de uma cidade, portanto, deve ser um sujeito preparado para assumir até mesmo a chefia do executivo, se assim o destino lhe der um novo rumo em sua trajetória de ascensão.

Presidente de Câmara precisa estar diuturnamente em contato com seu assessor jurídico, que, aliás, não precisa ser apenas um advogado, mas, um mestre do saber, que conheça os dispositivos legais do direito público e que ande também em sintonia com o Presidente da Comissão Permanente de Legislação, Justiça e Redação Final da Augusta Casa Parlamentar.

O Presidente de uma Câmara precisa ter um(a) assessor(a) de comunicação competente. Pessoa espontânea, sem embaraço, com canal e transito livre em todos os seguimentos. Alguém que tenha um mínimo de conhecimento sobre os seus afazeres. Uma pessoa que seja multiplicadora das ações do legislativo e, que zele pela imagem do parlamento, dos legisladores e em especial do chefe.

Entre tantas atribuições de um Presidente de Câmara, destacamos: 1) Ter respaldo para representar a casa em juízo; 2) Conhecer e saber interpretar de cabo a rabo o Regimento da Câmara. Precisa também conhecer da LOM; 3) Conhecer os tramites legais sobre resoluções, decretos legislativos, leis, atos da mesa diretora, condução dos trabalhos, sessões ordinárias, extraordinárias, especiais e audiências públicas. Melhorar o fluxograma da casa; 4) Credenciar a imprensa para acompanhamento dos trabalhos legislativos; 5) Fiscalizar o executivo e visitando mensalmente o TCM; 6) Apresentar ao plenário e a imprensa, balancete mensal; 7) Agilizar pauta das sessões; 8) Determinar licitação para contratações e serviços administrativos; 9) Continuar apresentando normalmente proposições no plenário; 10) Ter pulso para tomadas de decisões precisas; 11) Reciclar servidores com cursos de aperfeiçoamento; 12) Convocar concurso; 13) Preparar o Vice-presidente para eventualidades; 14) Ficar atento com a contabilidade e a tesouraria; 15) Fazer funcionar uma ouvidoria, criando espaço para os reclames da sociedade; 15) Criar uma relação de abastecimento de troca de informações entre secretaria geral e assessoria de imprensa e gabinetes; 16) Conter despesas desnecessárias; 16) Ser macho para cortar  os dias dos vereadores faltosos e preguiçosos.

Que o corporativismo seja pela moralidade, pela justiça e pela ética!

*Elias Reis é articulista e Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus

Nota do Blog:

ESTAREI DE OLHO!