UM VERDADEIRO “CAOS” FICOU O TRANSITO DE ILHÉUS!

UM VERDADEIRO CAOS

Todos nós sabíamos que o REVEILLON na cidade de Ilhéus, iria fazer com que o número de carros ultrapassasse todos os limites, inclusive era uma preocupação de todos os empresários e moradores. Isso pelo fato de todos nós sabermos que a cidade NÃO ESTÁ PREPARADA para receber um fluxo de pessoas e carros tão expressivo como se está verificando.

Só quem não sabia dessa realidade era o Prefeito Newton Lima, que não teve a competência de chamar o seu Secretário de Transporte e perguntar o que ele – secretário – tinha planejado para que o nosso trânsito fluísse dentro do previsível, ou previsto.

EM TODOS OS SENTIDOS A CENA ERA ESTA.

O que aconteceu nesses TRES dias foi um verdadeiro CAOS , dando um verdadeiro NÓ na cidade, onde NINGUÉM sabia por onde andar, TODAS AS RUAS ficaram congestionadas, segundo informações que chegaram a este BLOG ninguém respeitava a  sinalização,(?) eram dadas contramãos nos   locais mais imprevisíveis, como trafegar no calçadão da Marques de Paranaguá, subir no calçadão da Jorge Amado para sair na Prefeitura, e por aí vai, tudo isso para que as pessoas pudessem  se livrar do grande CONGESTIONAMENTO que tomou conta da cidade.

COMO PERMITIR QUE ALGUÉM INSTALE SEU COMERCIO NO CANTEIRO CENTRAL DE UMA AVENIDA MOVIMENTADA SEM NENHUM ESTACIONAMENTO.

VEJA UM FLAGRANTE DESRESPEITO A LEI DO TRÂNSITO. ESTE MOTORISTA DEPOIS DE COMER SEU ACARAJÉ RESOLVE FAZER UMA CONVERSÃO PROIBIDA. TUDO ISSO ACONTECE PORQUE NÃO EXISTE FISCALIZAÇÃO E AS PESSOAS COLOCAM SEU COMERCIO ONDE BEM LHE AGRADA.

E para piorar a situação ainda havia BLITZ na Av. Lomanto Júnior, e na Praça Cairú que piorava e muito a vida das pessoas.

Mas o que  chamou à atenção foi que nesses dias não se via NENHUM AGENTE DE TRANSITO, para orientar os motoristas, principalmente os turistas que estavam mais perdidos do que cego em tiroteio, isso sem falar do LIXO que estava em toda a cidade.

UM LOCAL ONDE MUITOS TURISTAS PASSAVAM.

UMA VERGONHA PARA TODOS NÓS ILHEENSE.

ESTIVE DE OLHO!

 

ÔNIBUS DESGOVERNADO ATINGE 11 CARROS NA BAHIA

Três pessoas ficaram feridas e foram para hospital em Lauro de Freitas.
Motorista que causou acidente fugiu do local.

Ônibus descontrolado bateu em 11 automóveis na BA-099 (Foto: Rejane Carneiro/AE/AE)

Um ônibus desgovernado bateu em 11 carros na altura do quilômetro 14 da BA-099 em Lauro de Freitas (BA), no sentido Salvador, perto de uma praça de pedágio. Três pessoas ficaram feridas.

De acordo com informações da Concessionária Litoral Norte, responsável pela rodovia, os feridos foram encaminhados a um hospital em Lauro de Freitas.

O motorista que causou o acidente fugiu do local. Segundo testemunhas, o veículo estava em alta velocidade e não conseguiu frear a tempo.

Ainda segundo a Concessionária, o acidente ocorreu às 10h30 e a pista foi liberada por volta de 13h30. Os veículos danificados foram recolhidos e encaminhados ao posto da Polícia Rodoviária Estadual.

 

PROCESSOS DE IMPROBIDADE EM ILHÉUS INTEGRAM METAS DE JULGAMENTO.

Foto: Carlos Castilho

Matéria publicada no site do MP e os Objetivos do Milênio

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleceu metas com o objetivo de melhorar a prestação jurisdicional. A Meta 1 estipulava que os tribunais deveriam julgar quantidade igual a de processos distribuídos em 2010, mais uma parcela do estoque, foi atingida apenas pelos Tribunais Superiores e Justiça Eleitoral.

Já a Meta 2 estipulava o  julgamento de todos os processos de conhecimento distribuídos (em 1º grau, 2º grau e tribunais superiores) até 31 de dezembro de 2006, e os processos trabalhistas, eleitorais, militares e da competência do Tribunal do Júri, até 31 de dezembro de 2007. Contudo, a média de cumprimento nacional foi baixa, 37% apenas. A Justiça Militar conseguiu o melhor número, com 84% contra 32% da Justiça Estadual.

A partir da fixação das metas pelo CNJ, as ações civis públicas em Ilhéus têm merecido maior atenção, sobretudo na 2ª Vara Cível, que recebe os processos contra ou do interesse do Município de Ilhéus, como é o caso das ações de improbidade administrativa. Entretanto, em face ao número insuficiente de serventuários e a grande quantidade de processos acumulada nessa Vara, o andamento é lento.

Contudo, como muitas das ações de improbidade estão inseridas na Meta 2 do CNJ, acredita-se que haverá algum julgamento de improbidade administrativa para 2011. Há ações contra quatro gestores municipais sucessivos, sem que nenhuma delas tenha sido julgada – com absolvição ou condenação, mas, pelo menos, com julgamento. Em 2010, realizou-se a primeira audiência de instrução em processo de improbidade administrativa da história de Ilhéus, muito embora as primeiras ações tenham sido aforadas em 1996.

O Conselho de Acompanhamento do Fundeb vigia e relata a contratação irregular de professores, sem concurso público e fora das hipóteses legais, bem assim o pagamento de verbas rescisórias a contratados temporários – que a elas não fazem jus, com as verbas da educação. O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia rejeita anualmente as contas da Prefeitura de Ilhéus, desde 2006. Há pelo menos vinte anos o Município não  constroi um prédio escolar, há quem afirme que já chega a trinta anos. As ações de improbidade são aforadas pelo MInistério Público, levando de dois a três anos para terem o recebimento, com a citação do réu.

No entanto,  2011 bate à porta. É preciso ter esperança. Talvez um julgamento na área de improbidade administrativa não mude a história de Ilhéus. Mas será suficiente para demonstrar à sociedade, especialmente aos cidadãos que fiscalizaram as escolas públicas, que acompanharam o Programa O MP e os Objetivos do Milênio, que se indignaram com a má aplicação dos recursos públicos, que a rede de proteção está formada, com o Poder Judiciário manifestando-se, ao final dela,  sobre o que é certo, legal e ético.

Desvio de dinheiro público e descaso com a educação merecem solução diversa de impunidade.

 

Eis o rol de ações de improbidade em andamento em Ilhéus:

* 0011693-02.2010.805.0103; 0011573-56.2010.805.0103;0010794-04.2010.805.0103; 0009653-47.2010.805.0103;
* 0007801-85.2010.805.0104; 0005295-39.2010.805.0103;0005294-54.2010.805.0103;0005291-02.2010.805.0103;
* 0003668-97.2010.805.0103; 0004031-84.2010.805.0103; 0003176-08.2010.805-0103;0001263-88.2010.805.0103
* 0011031-72.2009.805.0103, 0013395-17.2009.805.0103; 0008429-11.2009.805.0103; 008092-22.2009.805.0103;
* 0007051-20.2009.805.0103; 0007862-77.2009.805.0103; 0003714-23.2009.805.0103; 003662-27.2009.805.0103;
* 0008353-21.2008.805.0103; 0008086-49.2008.805.0103; 0007122-56.2008.805.0103; 006226-13.2008.805.0103;
* 0006225-28.2008.805.0103; 0005366-12.2008.805.0103;, 0004674-13.2008.805.0103;004228-10.2008.805.0103;
* 0011973-41.2008.805.0103, 0002891-83.2008.805.0103; 0011502-25.2008.805.0103;0002221-45.2008.805.0103;
* 0011203-48.2008.805.0103, 0001653-29.2008.805.0103; 0010841-46.2008.805.0103;001197-79.2008.805.0103;
* 0010327-93.2008.805.0103, 0008652-95.2008.805.0103; 0012432-77.2007.805.0103;0011659-32.2007.805.0103;
* 007861-34.2005.805.0103; 0002491-74.2005.805.0103;0002203-29.2005.805.0103;0004790-29.2002.805.0103;
* 0007861-34.2005.805.0103, 0002203-29.2005.805.0103;0004960-93.2005.805.0103;0002491-74.2005.805.0103;
* 0006547-87.2004.805.0103;0003173-63.2004.805.0103, 0003042-88.2004.805.0103;0006547-87.2004.805.0103;
* 0003173-63.2004.805.0103, 0003042-88.2004.805.0103;0006155-84.2003.805.0103;006155-84.2003.805.0103;
* 0005673-73.2002.805.0103;0005673-73.2002.805.0103;0004790-29.2002.805.0103,0005150-95.2001.805.0103;
* 0005174-26.2001.805.0103;0005149-13.2001.805.0103, 000933-09.2001.805.0103;0000944-38.2001.805.0103;
* 0000933-09.2001.805.0103;0000945-23.2001.805.0103, 0000944-38.2001.805.0103;0005150-95.2001.805.0103;
* 0005174-26.2001.805.0103;0005149-13.2001.805.0103, 0000933-09.2001.805.0103;0000944-38.2001.805.0103;
* 0000933-09.2001.805.0103;0000945-23.2001.805.0103, 0000944-38.2001.805.0103;0003182-64.2000.805.0103;
* 0003182-64.2000.805.0103;0001221-59.1998.805.0103;0001557-63.1998.805.0103, 0001221-59.1998.805.010;
# * 0001557-63.1998.805.0103, 0000980-56.1996.805.0103;0000980-56.1996.805.0103

ESTAREI DE OLHO!

 

VOLTA A SP APÓS RÉVEILLON TEM TRÁFEGO INTENSO NAS PRINCIPAIS RODOVIAS

Às 18h, Rodovia Padre Manoel da Nóbrega acumulava 28 km de lentidão.
Chuva e excesso de veículos provocam lentidão na noite deste domingo (2).

Motoristas enfrentavam pontos de lentidão na volta a São Paulo pela Rodovia dos Imigrantes, no início da noite deste domingo (2) (Foto: Leonardo Soares/Agência Estado)

Os motoristas que tentavam sair do litoral sul de São Paulo com destino à capital paulista encontravam pista molhada e trânsito carregado por volta das 18h deste domingo (2). No horário, a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega tinha 28 km de lentidão do km 289 até o km 317. De acordo com a concessionária Ecovias e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), as filas eram reflexo do excesso de veículos e da chuva.

Ainda na volta do litoral sul, os motoristas enfrentavam lentidão na Rodovia dos Imigrantes, na região de São Vicente, do km 70 ao km 65. No trecho de serra da rodovia, o tráfego seguia intenso, mas sem pontos de parada. Na região do Planalto, havia lentidão do km 40 ao km 38 e do km 35 ao km 28. A Rodovia Anchieta tinha tráfego normal no trecho de serra e apresentava lentidão do km 33 ao km 30, na região de São Bernardo, no sentido São Paulo.

Trânsito é intenso na Imigrantes (Foto: Carolina Iskandarian/G1)

No horário, o Sistema Anchieta-Imigrantes funcionava em operação 2×8, com subida da serra pelas duas pistas da Imigrantes e a sul da Anchieta e descida pela pista norte da Anchieta.

Na Rodovia Cônego Domênico Rangoni, o tráfego era intenso, mas sem pontos de parada.

Por volta das 18h20, a volta de Bertioga tinha trânsito complicado pela Rodovia Mogi-Bertioga, com tráfego lento entre o km 98  e o km 80, no trecho de serra.

Na volta do litoral norte, a Rodovia dos Tamoios tinha tráfego intenso, mas sem pontos de parada, segundo o DER. Por volta das 18h, os motoristas trafegavam de acordo com a Operação Pare e Siga, implantada no km 28 e que deixava todas as faixas seguindo no sentido São José dos Campos. Mais cedo, a rodovia chegou a ter 21 km de lentidão.

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem, as filas eram reflexo do excesso de veículos e da chuva que cai nas rodovias, diminuindo a velocidade dos veículos. Entretanto, não havia registro de interdições ou alagamentos nas vias. Até as 18h, não havia registro de acidentes.

Interior
Na volta do interior do estado, a situação também era complicada para os motoristas. Na Rodovia Régis Bittencourt, havia lentidão de 17 km no sentido São Paulo, entre os km 393 e 370, na região de Miracatu, no Vale do Ribeira.

O motorista que seguia pela Rodovia Fernão Dias, por volta das 18h, encontrava morosidade do km 50 ao km 84, entre as regiões de Atibiaia e São Paulo, por causa do excesso de veículos.

Por volta das 18h, a Rodovia Ayrton Senna tinha tráfego lento do km 57 ao km 54, na região de Mogi das Cruzes, por conta do excesso de veículos. Nos demais trechos e na Rodovia Carvalho Pinto, o tráfego seguia intenso, mas sem pontos de parada.

Na Via Dutra, os motoristas encontravam lentidão entre o km 91 e o km 117. Na Rodovia Castello Branco, os motoristas enfrentavam lentidão do km 74 ao km 51 e do km 34 ao km 29, no sentido São Paulo.

 

 

MOTORISTAS ENFRENTAM 1,5KM DE FILA NO FERRY DE ITAPARICA A SALVADOR

A situação para os pedestres é bem mais tranquila e não há espera.
Cinco barcos trabalham na travessia, que leva cerca de 50 minutos.

Os motoristas que fazem a travessia da ilha de Itaparica (BA) para Salvador pelo ferry boat enfrentam 1,5 quilômetro de fila na tarde deste domingo (2). Segundo informações da administradora do ferry, a situação para os pedestres é bem mais tranquila e não há filas. Motoristas que deixam Salvador com destino a Itaparica também não têm problemas. No total, cinco barcos trabalham na travessia, que é de 13 quilômetros. Em média, as embarcações levam cerca de 50 minutos no trajeto. (Foto: Lúcio Távora/Agência A Tarde/AE)