RSS

Arquivo diário: 13 de agosto de 2011

FINALMENTE LIMPARAM A ÁREA DA ANTIGA FÁBRICA DE CHOCOLATE HUGO KAUFFMANN

Localizada no TERMINAL URBANO DE ILHÉUS, o terreno da ex-fábrica de chocolate da família HUGO KAUFFMANN estava metendo vergonha, com o mato atingindo quase DOIS METROS de altura.

OLHA A SITUAÇÃO QUE ESTAVA

Depois que o Blog fez uma matéria mostrado o estado que estava aquele local o Secretário de Serviços Urbano Sr. CARLOS FREITAS, determinou que fizessem a limpeza.

Agora a situação é outra. VEJA:

VEJA A DIFERENÇA

É ASSIM QUE SE TRABALHA SR. SECRETÁRIO

A população de Ilhéus AGRADECE!

EU CONTINUAREI DE OLHO!

 

CINCO ANIMAIS QUE BATERAM RECORDES MUNDIAIS

Veja fotos do maior gato, do cachorro mais alto e do coelho mais orelhudo

por Redação Galileu

Tem de tudo no Guinness World Records. E os animais estão lá também, com suas línguas, orelhas e corpos enormes. Confira abaixo uma lista de bichos que bateram recordes mundiais, tanto pela forma física, como por habilidades.

Coelho com a maior orelha
Com o nome de Nipper’s Geronimo – Nipper é o sobrenome da família a que pertence –, o coelhinho inglês mora na Califórnia, EUA, e possui 79 cm de orelha.

Editora Globo

Porquinho da índia com salto mais distante
As orelhas do Diesel, porquinho da índia que vive em Londres, Inglaterra, são pequenas, mas ele possui uma habilidade incrível de pular. Em 2009, ele saltou uma distância de 20,5 cm, o mais longo entre sua espécie.

   Reprodução

Cachorro mais alto
O nome não é pra menos: Giant George é o cachorro vivo mais alto do mundo. O Dogue Alemão, que vive no Arizona, Estados Unidos, possui 1,092 metro de altura.

   Reprodução

Gato doméstico mais longo
Aqui outro grande animal: Stewie, o gato da raça Maine Coon, que vive também nos Estados Unidos. O bichano mede 123 cm de extensão.

   Reprodução

Cachorro com a língua mais longa
A maior língua de um cão vivo mede 11,43 cm e pertence ao Puggy, um cachorrinho da raça Pequinês que vive nos EUA.

   Reprodução

 
2 Comentários

Publicado por em 13 de agosto de 2011 em CURIOSIDADES, EM CIMA DA HORA, VARIEDADES

 

SANTAYANA: A AÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL.

O Conversa Afiada reproduz texto de Mauro Santayana, extraído do JB:

Coisas da Política

por Mauro Santayana


Se os suspeitos de desvio de recursos públicos do Ministério do Turismo  são criminosos, ou não, cabe à Justiça decidir. Se o uso de algemas foi exagerado, ou não, os policiais envolvidos na operação podem esclarecer. Podemos, no entanto, e  mesmo sem pesquisas de opinião,  presumir: em sua maioria, as pessoas se sentem aliviadas quando vêem gente bem vestida e de posição social reconhecida,  sendo tratada como normalmente se tratam os pobres. Se a lei é igual para todos, todos devem ser tratados da mesma maneira: suspeitos ricos e miseráveis, tenham assaltado com a mão armada ou com a caneta que libera recursos para  sócios ocultos.

Há sinais de pressões contra a Chefe de governo e de Estado, a fim de que se esfriem as medidas saneadoras que ela vem tomando, a partir do grande escândalo do Ministério dos Transportes. Há articulações, no Congresso, que visam a emparedar o governo, a fim de que se interrompa a ação da Polícia Federal. Ora, a Polícia Federal atuou, nesse caso e em casos semelhantes, conforme a determinação da Justiça. E a Justiça, nesses casos, só se pronuncia quando provocada, seja pelos órgãos do Poder Executivo, seja pelo Ministério Público.  Há que se registrar, também, que, mesmo com as falhas e desvios de seus integrantes – que ela mesma investiga e toma as medidas necessárias – a Polícia Federal, nesses nossos tempos de poder civil, é vista com respeito e admiração pelos brasileiros. Enfim, conforme constatava Tancredo, governar é resistir às pressões.

Muitos parlamentares – entre eles líderes partidários – atuam como se estivessem fora do mundo. Não analisam os casos patentes de corrupção, nem as suspeitas muito bem fundadas. É difícil aceitar que sejam treinados (e à distância) quase dois mil “agentes de turismo” para atuar em Macapá, cidade de 400.000 habitantes e escassas atrações turísticas – e sem ligação rodoviária com o resto do país. Não parece sério. Os cidadãos começam a perceber que os tributos produzidos pelo seu trabalho se destinam, em grande parte, a custear serviços desnecessários, quando não são desviados para enriquecer empresários e servidores públicos  desonestos. Fala-se muito em reforma política, mas o Estado deve estar sempre em aprimoramento, com a eliminação de contratos de terceirização de serviços com organizações privadas, como as abomináveis Ongs que surgem para tudo e para nada. Os deputados não entendem que representam a nação e o seu primeiro dever é o de se contrapor ao poder executivo, principalmente no que se refere ao orçamento. Em lugar de exigir a boa distribuição dos recursos, de forma a atender ao bem-estar da população e aos investimentos que tragam resultados econômicos gerais, eles se empenham em obter, mediante as famosas emendas orçamentárias, verbas que beneficiem seus redutos eleitorais. Como a experiência demonstra, muitas vezes tais recursos terminam em  contas pessoais.

Mais grave, no caso brasileiro – e disso já tratamos muitas vezes neste espaço – é a promiscuidade entre o Parlamento e o Poder Executivo, que deviam ser bem separados, como é da boa norma nas repúblicas presidencialistas. Nenhum deputado ou senador poderia exercer um cargo executivo, a menos que renunciasse definitivamente ao mandato – como ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos.

Os líderes políticos brasileiros não percebem que a grande crise dos estados contemporâneos é decorrente de uma globalização da economia imposta aos paises periféricos pelos centros financeiros internacionais, e que as suas consequências podem atingir-nos, como nos ocorreu no passado, se não construirmos a coesão interna, em torno de atos decisivos contra esses especuladores, dentro de um projeto estratégico e autônomo de desenvolvimento. A população só estará unida ao Estado, para enfrentar a tormenta internacional que se prevê, se confiar plenamente em suas instituições, que, ao livrar-se dos corruptores e peculatários,  recuperarão a confiança nacional.

A Europa e os congressistas norte-americanos estão interessados em salvar o capitalismo neoliberal e voltam ao receituário do Consenso de Washington. A Grécia está sendo forçada pelo Banco Central Europeu a privatizar tudo – e até mesmo a vender algumas de suas ilhas. Na Itália, o ministro das Finanças de Berlusconi anuncia a privatização do que sobrou do patrimônio público.

Um bem humorado blogueiro francês, Henry Moreigne, registrou ontem que os povos procuram por homens políticos “desesperadamente”. Ao analisar a crise econômica européia, ele conclui que os governos salvaram os banqueiros com dinheiro público e agora culpam os povos pela bancarrota. “Transferiram para o déficit público as dívidas privadas” – ele resume. E termina: “quando se quer matar um cão, dizem que ele está com raiva. Quando querem matar os estados, dizem que eles estão endividados”.

 

14 MILHÕES DE CRIANÇAS DEVEM TOMAR GOTINHAS CONTRA A PARALISIA INFANTIL HOJE.

Por causa da vacina, Brasil está livre da doença desde 1989

Do R7

imuniza-hg-20110813Agência Brasil


Pais devem levar as crianças mesmo sem a caderneta de vacinação

Mais de 14 milhões de crianças menores de cinco anos de idade devem ir aos postos de saúde de todo o Brasil neste sábado (13) para tomar a segunda dose da vacina que protege contra a poliomielite, uma doença que pode causar paralisia infantil. Em 18 Estados, mais de 17 milhões de pequenos que tiverem entre um e seis anos de idade devem se proteger também contra o sarampo.

O horário da vacinação depende da estratégia de cada cidade ou Estado – em São Paulo e no Rio de Janeiro os postos vão abrir das 8h às 17h. 

A primeira dose da vacina, que é aplicada em forma de “gotinhas”, foi aplicada em uma campanha nacional realizada no dia 18 de junho. Tanto as crianças que tomaram a primeira dose quanto aquelas que não foram imunizadas devem ir ao posto de saúde. Essas vacinas são oferecidas gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e estão disponíveis durante todo o ano nos postos de saúde, para a imunização de rotina. 

Mas tomar a dose durante as campanhas de vacinação reforça a proteção das crianças. A vacina contra a doença é feita com o vírus vivo atenuado, “enfraquecido”, então não há risco de contrair a doença de verdade – as vacinas são dadas para que o corpo crie uma defesa contra a infecção e fique “treinado” para combater o vírus. 

Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, diz que tomar a dose durante a campanha também contribui para a proteção da comunidade como um todo. 

– Tomando a vacina, o vírus atenuado se distribui no meio ambiente, protegendo aquela criança que não foi ao posto de saúde. Por isso o Brasil tem essa estratégia de fazer grandes campanhas de vacinação em curto espaço de tempo. 

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, explica que esse é o chamado “efeito rebanho”. 

– Acontece uma espécie de bombardeio do vírus vacinal, formando uma capa protetora no meio ambiente, que favorece também as crianças que, por algum motivo, não receberam a vacina. 

O objetivo da campanha é vacinar ao menos 95% das 14 milhões de crianças – se a vacinação ficar abaixo desse índice, há riscos para o país. Ao todo, 115 mil postos de saúde estarão abertos neste sábado. 

De acordo com o Ministério da Saúde, a dose não tem contraindicação, mas crianças que estejam com febre acima de 38ºC ou com alguma infecção devem ser avaliadas antes de tomar a vacina. Os pequenos que estejam imunodeprimidos (com sistema de defesa do corpo muito sensível), como aquelas que passam por tratamento contra o câncer ou têm Aids, não devem tomar a vacina. 

Entenda a doença 

A poliomielite é uma doença infecciosa causada pelo poliovírus selvagem, que pode atingir o sistema nervoso central e causar paralisia muscular ou até a morte. 

A doença é altamente infecciosa e afeta principalmente crianças pequenas. O vírus é transmitido por meio de água e alimentos contaminados e se multiplica no intestino, de onde pode se alastrar e invadir o sistema nervoso. Com isso, ele pode destruir neurônios motores, que ativam os músculos. O paciente pode ter a chamada paralisia flácida, que atinge principalmente os membros inferiores. 

Uma em cada 200 pessoas infectadas acaba ficando paralisada de forma irreversível. Entre essas pessoas, de 5% a 10% morrem porque os músculos envolvidos na respiração ficam paralisados. 

Por causa das campanhas de vacinação contra a doença, realizadas no Brasil há mais de 30 anos, o país não registra casos da doença há mais de 20 anos – o último caso foi confirmado em 1989, na Paraíba. 

O problema é que o vírus ainda circula em algumas regiões do mundo: em 26 países ainda há casos da doença e em quatro (Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão) a transmissão é constante. Por isso é preciso continuar vacinando, para que a doença não volte.